Por Antônio Augusto de Queiroz, na revista Teoria e Debate:
A agenda legislativa para o segundo semestre de 2016, idealizada pelo presidente interino e pelos presidentes da Câmara e do Senado, retomará a pauta do Consenso de Washington, em bases fiscalistas e neoliberais, que esteve na geladeira durante os treze anos de governo do PT.
A prioridade é aprovar uma série de proposições, coincidentes com os postulados do documento do PMDB, conhecido como “Uma Ponte para o Futuro”, que atenda os interesses do mercado, especialmente o financeiro, em detrimento do interesse nacional e dos mais pobres do país.
A agenda legislativa para o segundo semestre de 2016, idealizada pelo presidente interino e pelos presidentes da Câmara e do Senado, retomará a pauta do Consenso de Washington, em bases fiscalistas e neoliberais, que esteve na geladeira durante os treze anos de governo do PT.
A prioridade é aprovar uma série de proposições, coincidentes com os postulados do documento do PMDB, conhecido como “Uma Ponte para o Futuro”, que atenda os interesses do mercado, especialmente o financeiro, em detrimento do interesse nacional e dos mais pobres do país.