Por Altamiro Borges
No último dia 6 de abril, véspera da prisão política do ex-presidente Lula, a mídia golpista fez o maior alarde com a detenção de Paulo Vieira de Souza, o famoso Paulo Preto, o operador de propinas do PSDB. Ela tratou a operação determinada pela midiática Lava-Jato como uma prova de que “A lei é para todos”, como propagandeia um filme de bajulação do juiz Sergio Moro e da Polícia Federal. A farsa, porém, não durou muito tempo. Foi só cortina de fumaça para iludir os “midiotas”. Nesta sexta-feira (11), o ministro Gilmar Mendes, líder da bancada tucana no Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar Paulo Preto, que ameaçou abrir o bico e detonar as pretensões de Geraldo Alckmin, que até agora segue como aposta dos barões da mídia para as eleições presidenciais deste ano.
No último dia 6 de abril, véspera da prisão política do ex-presidente Lula, a mídia golpista fez o maior alarde com a detenção de Paulo Vieira de Souza, o famoso Paulo Preto, o operador de propinas do PSDB. Ela tratou a operação determinada pela midiática Lava-Jato como uma prova de que “A lei é para todos”, como propagandeia um filme de bajulação do juiz Sergio Moro e da Polícia Federal. A farsa, porém, não durou muito tempo. Foi só cortina de fumaça para iludir os “midiotas”. Nesta sexta-feira (11), o ministro Gilmar Mendes, líder da bancada tucana no Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar Paulo Preto, que ameaçou abrir o bico e detonar as pretensões de Geraldo Alckmin, que até agora segue como aposta dos barões da mídia para as eleições presidenciais deste ano.