Por Roberto Amaral, em seu blog:
Gramsci define o ciclo de tragédias que nascia com a primeira grande guerra como o “tempo dos monstros”: o velho mundo agonizava, mas o novo ainda lutava para nascer.
Esse transe dolorido parece estar de volta, mas quem se mostra ferido de morte é o novo, com o retorno imperial do passado, numa tentativa de reter o amanhã. O velho não saiu do Oriente Médio; renasce na Europa e se instala nos EUA, de onde promete irradiar-se, pela força do imperialismo.
Anuncia-se uma nova ‘Santa Aliança’ com a pretensão de reordenar o mundo, sob um novo projeto conservador, substituídos os impérios russo e austríaco de então e o reino da Prússia, pelos EUA de Donald Trump, seus aliados europeus e Israel e a Arábia Saudita.
Gramsci define o ciclo de tragédias que nascia com a primeira grande guerra como o “tempo dos monstros”: o velho mundo agonizava, mas o novo ainda lutava para nascer.
Esse transe dolorido parece estar de volta, mas quem se mostra ferido de morte é o novo, com o retorno imperial do passado, numa tentativa de reter o amanhã. O velho não saiu do Oriente Médio; renasce na Europa e se instala nos EUA, de onde promete irradiar-se, pela força do imperialismo.
Anuncia-se uma nova ‘Santa Aliança’ com a pretensão de reordenar o mundo, sob um novo projeto conservador, substituídos os impérios russo e austríaco de então e o reino da Prússia, pelos EUA de Donald Trump, seus aliados europeus e Israel e a Arábia Saudita.