Por Carlos Drummond, na revista CartaCapital:
Aquilo que parecia ser a melhor chance, sob o governo atual, de o País dar algum impulso à economia, até agora acorrentada à ortodoxia radical, corre risco, entretanto, de nem chegar a decolar, ou de ser mais um voo de galinha.
O plano Pró-Brasil, de investimentos em infraestrutura, anunciado sem números nem projeções pelo ministro-chefe da Casa Civil Walter Souza Braga Netto na quinta-feira 23 e que tem pontos de contato com propostas defendidas há décadas por economistas e empresários comprometidos com o desenvolvimento, conta com a iniciativa privada, mas esta defende que o primeiro passo deve ser dado pelo governo, que hesita.
Aquilo que parecia ser a melhor chance, sob o governo atual, de o País dar algum impulso à economia, até agora acorrentada à ortodoxia radical, corre risco, entretanto, de nem chegar a decolar, ou de ser mais um voo de galinha.
O plano Pró-Brasil, de investimentos em infraestrutura, anunciado sem números nem projeções pelo ministro-chefe da Casa Civil Walter Souza Braga Netto na quinta-feira 23 e que tem pontos de contato com propostas defendidas há décadas por economistas e empresários comprometidos com o desenvolvimento, conta com a iniciativa privada, mas esta defende que o primeiro passo deve ser dado pelo governo, que hesita.