Por Paulo Nogueira Batista Jr., na revista CartaCapital:
O governo Temer caminha para um fim melancólico. O golpismo desmoraliza-se cada dia mais. Posso arriscar, leitor, algumas previsões eleitorais? É uma temeridade, bem sei. Em política, vale com força especial a advertência de Keynes: “The expected never happens; it is the unexpected always” (O esperado nunca acontece; é o inesperado sempre).
Em todo caso, mantidas as regras do jogo (ressalva crucial), diria que o cenário hoje sugere o seguinte. Nenhum candidato remotamente associado a Temer e ao golpe de 2016 tem chances de vencer a eleição presidencial de outubro.
O governo Temer caminha para um fim melancólico. O golpismo desmoraliza-se cada dia mais. Posso arriscar, leitor, algumas previsões eleitorais? É uma temeridade, bem sei. Em política, vale com força especial a advertência de Keynes: “The expected never happens; it is the unexpected always” (O esperado nunca acontece; é o inesperado sempre).
Em todo caso, mantidas as regras do jogo (ressalva crucial), diria que o cenário hoje sugere o seguinte. Nenhum candidato remotamente associado a Temer e ao golpe de 2016 tem chances de vencer a eleição presidencial de outubro.