Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
Sou o primeiro a denunciar a leviandade daqueles que lançam suspeitas sobre as estatísticas. Estas são o melhor instrumento que nós temos para julgar o presente com objetividade. Nada mais tolo do que, após uma pesquisa eleitoral, por exemplo, o sujeito tentar negá-la dizendo que “não conhece ninguém que vota em fulano”. Ou então rechaçar números que mostrem uma franca recuperação das indústrias porque a fábrica de bonecas da cidade fechou as portas e vários parentes perderem seus empregos. Deve-se evitar ao máximo, numa análise econômica, tanto a contaminação das paixões políticas e partidárias quanto envolver emoções ou experiências pessoais.
Sou o primeiro a denunciar a leviandade daqueles que lançam suspeitas sobre as estatísticas. Estas são o melhor instrumento que nós temos para julgar o presente com objetividade. Nada mais tolo do que, após uma pesquisa eleitoral, por exemplo, o sujeito tentar negá-la dizendo que “não conhece ninguém que vota em fulano”. Ou então rechaçar números que mostrem uma franca recuperação das indústrias porque a fábrica de bonecas da cidade fechou as portas e vários parentes perderem seus empregos. Deve-se evitar ao máximo, numa análise econômica, tanto a contaminação das paixões políticas e partidárias quanto envolver emoções ou experiências pessoais.