Por Altamiro Borges
Pesquisa divulgada ontem pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) revela que oito das nove maiores operadoras "privadas" de planos de saúde em São Paulo não respeitam a resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), de dezembro passado, que fixou prazos máximos para a marcação de consultas médicas, exames e cirurgias. O estudo, realizado entre outubro e novembro passado, avaliou a atuação das centrais de agendamento das empresas. “O serviço é geralmente falho e, em alguns casos, inexistente”, aponta a advogada do Idec, Joana Cruz.
Pesquisa divulgada ontem pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) revela que oito das nove maiores operadoras "privadas" de planos de saúde em São Paulo não respeitam a resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), de dezembro passado, que fixou prazos máximos para a marcação de consultas médicas, exames e cirurgias. O estudo, realizado entre outubro e novembro passado, avaliou a atuação das centrais de agendamento das empresas. “O serviço é geralmente falho e, em alguns casos, inexistente”, aponta a advogada do Idec, Joana Cruz.