Por Altamiro Borges
O sinistro Movimento Brasil Livre (MBL) sempre esbanjou muito dinheiro com caminhões de som, bonecos infláveis e outros apetrechos em suas marchas golpistas pelo impeachment de Dilma – mas nunca prestou contas sobre a origem desta grana. Na campanha eleitoral do ano passado, porém, o grupelho fascista precisou disfarçar para não ser incomodado pela Justiça, sempre tão amiga. Nas redes sociais, o MBL pediu contribuições individuais – já que as empresariais estavam aparentemente proibidas – para seus candidatos. No final da batalha, contabilizou oito vereadores eleitos em vários estados por partidos da direita – como o DEM. Mas pelo jeito os apoios legais não foram tão importantes assim. Tanto que um dirigente do MBL chamou de “imbecil” um doador da campanha do capitão-do-mato Fernando Holiday para a vereança de São Paulo.
O sinistro Movimento Brasil Livre (MBL) sempre esbanjou muito dinheiro com caminhões de som, bonecos infláveis e outros apetrechos em suas marchas golpistas pelo impeachment de Dilma – mas nunca prestou contas sobre a origem desta grana. Na campanha eleitoral do ano passado, porém, o grupelho fascista precisou disfarçar para não ser incomodado pela Justiça, sempre tão amiga. Nas redes sociais, o MBL pediu contribuições individuais – já que as empresariais estavam aparentemente proibidas – para seus candidatos. No final da batalha, contabilizou oito vereadores eleitos em vários estados por partidos da direita – como o DEM. Mas pelo jeito os apoios legais não foram tão importantes assim. Tanto que um dirigente do MBL chamou de “imbecil” um doador da campanha do capitão-do-mato Fernando Holiday para a vereança de São Paulo.