Por Marcos Coimbra, na revista CartaCapital:
Enquanto não forem divulgadas as primeiras pesquisas feitas depois da condenação de Lula, é impossível dizer como ficaram as intenções de voto para a eleição presidencial do ano que vem. Podemos, no máximo, conjecturar.
De acordo com o que estávamos vendo nos últimos meses, o mais provável é que, no fundamental, tenham mudado pouco: quem se dizia propenso a votar no ex-presidente deve manter a opção. O que significa que o favoritismo de Lula deve permanecer.
Enquanto não forem divulgadas as primeiras pesquisas feitas depois da condenação de Lula, é impossível dizer como ficaram as intenções de voto para a eleição presidencial do ano que vem. Podemos, no máximo, conjecturar.
De acordo com o que estávamos vendo nos últimos meses, o mais provável é que, no fundamental, tenham mudado pouco: quem se dizia propenso a votar no ex-presidente deve manter a opção. O que significa que o favoritismo de Lula deve permanecer.