Por Mauricio Dias, na revista CartaCapital:
Neste período de Michel Temer no comando de um governo golpista, o país subitamente bate de frente com o Dia 7 de Setembro e, por ironia, sofre constrangimentos ao fazer reverência à data de comemoração da Independência do Brasil, proclamada às margens do riacho Ipiranga. Nada menos que 195 anos se passaram. A realidade de 2017 briga, neste momento, com a referência histórica de 1822.
Esse badalado “evento cívico” poderia ser rebatizado e, por causa da entrega da soberania do País, passaria a ser o “Dia da Dependência”, conduzido pelo subjugado Temer, uma figura distante do determinado dom Pedro I.
Neste período de Michel Temer no comando de um governo golpista, o país subitamente bate de frente com o Dia 7 de Setembro e, por ironia, sofre constrangimentos ao fazer reverência à data de comemoração da Independência do Brasil, proclamada às margens do riacho Ipiranga. Nada menos que 195 anos se passaram. A realidade de 2017 briga, neste momento, com a referência histórica de 1822.
Esse badalado “evento cívico” poderia ser rebatizado e, por causa da entrega da soberania do País, passaria a ser o “Dia da Dependência”, conduzido pelo subjugado Temer, uma figura distante do determinado dom Pedro I.