Ligia Maria Panisset/Facebook |
A não ser por uns poucos familiares e amigos, a morte da professora Ligia Maria Panisset não foi muito chorada - mas sua tragédia silenciosa é símbolo do desespero que tomou conta do Brasil pós golpe.
Em 2 de dezembro, Ligia usou álcool para atear fogo ao próprio corpo em sua casa. Com 33% dele queimado, não resistiu e morreu cinco dias depois.
Morava no bairro da Penha, tradicional reduto da classe médio no Rio de Janeiro. O site SFN Notícias, que cobre essa região, registrou que, no momento em que os bombeiros chegaram ao imóvel, ela estava em um quarto em chamas que ficou completamente destruído.
Em 2 de dezembro, Ligia usou álcool para atear fogo ao próprio corpo em sua casa. Com 33% dele queimado, não resistiu e morreu cinco dias depois.
Morava no bairro da Penha, tradicional reduto da classe médio no Rio de Janeiro. O site SFN Notícias, que cobre essa região, registrou que, no momento em que os bombeiros chegaram ao imóvel, ela estava em um quarto em chamas que ficou completamente destruído.