O ato em que o Centrão oficializou seu apoio ao candidato Geraldo Alckmin forçava a comparação com a posse de Michel Temer no Planalto, após o afastamento de Dilma.
Na mesa de 12 cadeiras sentaram-se apenas homens, e todos brancos.
Faltaram os do MDB, mas acabarão todos juntos.
Havia também de comum, entre a maioria daqueles homens, o fato de serem investigados pela Lava Jato ou de responderem a outros inquéritos.
Mas o clima era de euforia e congraçamento pela grande aliança selada. Agora é ver se, unidos, partidos e máquinas da centro-direita darão ao tucano os votos de que precisa para chegar ao segundo turno.