Por Renato Rovai, em seu blog:
Bolsonaro foi tratado como carta fora do baralho por quase todo o período eleitoral. Em especial pelo campo progressista que o considerava o adversário ideal no segundo turno. Deu no que deu.
Sua eleição é algo surpreendente e pode ter alguma relação com a facada que o humanizou, mas não pode ser explicada apenas pelo Sobrenatural de Almeida.
Ela foi se consolidando como projeto político das bordas para o centro desde a eleição de 2014 e ganhou potência com a divulgação dos áudios da JBS que via desmoralização de Aécio acabaram com o PSDB.
Bolsonaro foi tratado como carta fora do baralho por quase todo o período eleitoral. Em especial pelo campo progressista que o considerava o adversário ideal no segundo turno. Deu no que deu.
Sua eleição é algo surpreendente e pode ter alguma relação com a facada que o humanizou, mas não pode ser explicada apenas pelo Sobrenatural de Almeida.
Ela foi se consolidando como projeto político das bordas para o centro desde a eleição de 2014 e ganhou potência com a divulgação dos áudios da JBS que via desmoralização de Aécio acabaram com o PSDB.