Por Gustavo Monteiro, no site Brasil Debate:
Desde 2016 a taxa de desocupação oscila em torno dos 12%. Isso significa não apenas que há mais gente desempregada, mas também que arranjar trabalho se tornou uma tarefa ainda mais desgastante, demorada e, muitas vezes, frustrante.
Um estudo elaborado pelo Dieese chama a atenção para as dificuldades de inserção enfrentadas por um grupo de pessoas que se encontra em uma fase crucial em sua carreira: os recém-formados no Ensino Superior. Usando dados do IBGE, o estudo mostra que, para essas pessoas, está mais difícil conseguir trabalho e que é ainda mais difícil conseguir trabalhos condizentes com seu nível de qualificação profissional.
Desde 2016 a taxa de desocupação oscila em torno dos 12%. Isso significa não apenas que há mais gente desempregada, mas também que arranjar trabalho se tornou uma tarefa ainda mais desgastante, demorada e, muitas vezes, frustrante.
Um estudo elaborado pelo Dieese chama a atenção para as dificuldades de inserção enfrentadas por um grupo de pessoas que se encontra em uma fase crucial em sua carreira: os recém-formados no Ensino Superior. Usando dados do IBGE, o estudo mostra que, para essas pessoas, está mais difícil conseguir trabalho e que é ainda mais difícil conseguir trabalhos condizentes com seu nível de qualificação profissional.