Por Jeferson Miola, em seu blog:
Na eleição de 2018, a sociedade brasileira foi assombrada por um fenômeno surpreendente: a guerra cibernética – ou ciberguerra –; o dispositivo sujo e devastador planejado e empregado no campo de batalha eleitoral pela extrema-direita.
A votação que assegurou a vitória do Bolsonaro no 2º turno da eleição de 2018 com 57 milhões de votos é resultado, dentre outros fatores, também desta estratégia cibernética bem sucedida.
Até onde se sabe, a Cambridge Analytica [CA], empresa de tecnologia de informações criada por Steve Bannon para interferir e manipular processos eleitorais, foi pioneira neste experimento.
Na eleição de 2018, a sociedade brasileira foi assombrada por um fenômeno surpreendente: a guerra cibernética – ou ciberguerra –; o dispositivo sujo e devastador planejado e empregado no campo de batalha eleitoral pela extrema-direita.
A votação que assegurou a vitória do Bolsonaro no 2º turno da eleição de 2018 com 57 milhões de votos é resultado, dentre outros fatores, também desta estratégia cibernética bem sucedida.
Até onde se sabe, a Cambridge Analytica [CA], empresa de tecnologia de informações criada por Steve Bannon para interferir e manipular processos eleitorais, foi pioneira neste experimento.