Por Javier Tolcachier, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
A comunicação popular no pós-pandemia
Os militares estão nus
Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:
Bolsonaro faz muito mal ao Brasil e aos brasileiros. Não conduz uma liderança responsável na área da saúde, levando o país a quase 100 mil mortos pela Covid-19, na que é considerada a pior política pública sanitária no enfrentamento da pandemia em todo o mundo. Está quebrando a economia e exterminando direitos e empregos, desagradando tanto trabalhadores como empresários que choram suas pitangas depois que Guedes mostrou que não passa de um frentista de posto, incapaz de comandar a economia.
Lava-Jato virou "xerife" universal
Por Fernando Brito, em seu blog:
A prisão do Secretário de Transportes de João Doria, por supostas fraudes na área de Saúde, muito além do “merecimento” de sua detenção, expõe com toda a clareza a deformação a que o “lavajatismo” levou o sistema judicial brasileiro: os juízes da Lava Jato, como este Marcelo Bretas, passaram a ter “jurisdição universal”.
A prisão do Secretário de Transportes de João Doria, por supostas fraudes na área de Saúde, muito além do “merecimento” de sua detenção, expõe com toda a clareza a deformação a que o “lavajatismo” levou o sistema judicial brasileiro: os juízes da Lava Jato, como este Marcelo Bretas, passaram a ter “jurisdição universal”.
Imagem do Brasil no mundo está "horrível"
Charge: Becs/Argentina |
A imagem do Brasil sob o governo de Jair Bolsonaro, no exterior, está “horrível”. “Não só pela questão da pandemia, mas também pela Amazônia, a questão ambiental, os direitos humanos.” A constatação é de Miriam Gomes Saraiva, do Departamento de Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). “Há um dilema no mundo: se é melhor esperar que Bolsonaro acabe seu governo, para normalizar as relações com o Brasil, ou se manter boas relações seria um incentivo para Bolsonaro melhorar”, diz.
Bolsonaro desrespeita populações indígenas
Editorial do site Vermelho:
A sentença do Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade, referendando a decisão do ministro Luís Roberto Barroso de obrigar o governo Bolsonaro a adotar diversas medidas para conter o avanço do coronavírus na população indígena encerra uma importante lição. Devem ser criadas barreiras sanitárias para aldeias, instituída uma sala de situação assegurada a participação de todos os setores envolvidos, inclusive representantes indígenas e a apresentado, pelo governo, um de plano de enfrentamento da Covid-19. O governo deverá também elaborar um plano de retirada de ocupantes ilegais das áreas protegidas, um dos vetores de contaminação.
quinta-feira, 6 de agosto de 2020
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
Cadê os deputados que invadiram hospitais?
Por Altamiro Borges
Perguntar não ofende: Há dois meses, no início de junho, cinco deputados bolsonaristas invadiram o hospital de campanha no Anhembi, em São Paulo, para “apurar as internações por Covid”. O crime rendeu um processo por infração de medida sanitária, que prevê até um ano de prisão. Como anda o processo?
Segundo o boletim de ocorrência, os deputados Adriana Borgo (Pros), Marcio Nakashima (PDT), Leticia Aguiar (PSL), Coronel Telhada (PP) e Sargento Neri (Avante) invadiram o local "visando fiscalizar os trabalhos realizados" e, com essa atitude criminosa, colocaram em risco a saúde de pacientes e profissionais da saúde.
Perguntar não ofende: Há dois meses, no início de junho, cinco deputados bolsonaristas invadiram o hospital de campanha no Anhembi, em São Paulo, para “apurar as internações por Covid”. O crime rendeu um processo por infração de medida sanitária, que prevê até um ano de prisão. Como anda o processo?
Segundo o boletim de ocorrência, os deputados Adriana Borgo (Pros), Marcio Nakashima (PDT), Leticia Aguiar (PSL), Coronel Telhada (PP) e Sargento Neri (Avante) invadiram o local "visando fiscalizar os trabalhos realizados" e, com essa atitude criminosa, colocaram em risco a saúde de pacientes e profissionais da saúde.
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