Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil |
O ministro Fernando Haddad defende obstinadamente o déficit fiscal zero. Ao que parece, ele está solitário nesta empreitada – não no mercado, mas dentro no governo.
O projeto de lei do orçamento de 2024 foi enviado ao Congresso com esta meta, apesar da opinião em contrário do presidente Lula e de setores que defendem um déficit de pelo menos 0,5% do PIB.
Um déficit de 0,5% evitaria o sufocamento fiscal do governo, que do contrário poderá ver comprometida a capacidade de investimentos, a execução de políticas públicas e o funcionamento da máquina estatal.
Não há, a rigor, obrigação do governo preparar uma peça orçamentária com déficit zero. Este é um dogma neoliberal que, no entanto, sequer é observado por países do G20 ou por outra economia relevante do planeta.
O projeto de lei do orçamento de 2024 foi enviado ao Congresso com esta meta, apesar da opinião em contrário do presidente Lula e de setores que defendem um déficit de pelo menos 0,5% do PIB.
Um déficit de 0,5% evitaria o sufocamento fiscal do governo, que do contrário poderá ver comprometida a capacidade de investimentos, a execução de políticas públicas e o funcionamento da máquina estatal.
Não há, a rigor, obrigação do governo preparar uma peça orçamentária com déficit zero. Este é um dogma neoliberal que, no entanto, sequer é observado por países do G20 ou por outra economia relevante do planeta.