Por Altamiro Borges
Os dois discursos de posse de Jair Bolsonaro – o mais “protocolar”, lido no Congresso Nacional, e o mais “agressivo”, rosnado no Parlatório diante dos seus fanáticos seguidores – continuam gerando celeuma. Se o objetivo das bravatas, típicas de seus tuites, era o de promover o diversionismo e evitar temas mais sensíveis – como o desemprego ou a contrarreforma da Previdência –, o fascistoide obteve sucesso. Até o decadente e oligárquico Estadão, o imprenso que dá o maior apoio ao novo governo entre os principais jornais do país, publicou um editorial duro contra os discursos, o que é bem emblemático. Vale conferir alguns trechos:
Os dois discursos de posse de Jair Bolsonaro – o mais “protocolar”, lido no Congresso Nacional, e o mais “agressivo”, rosnado no Parlatório diante dos seus fanáticos seguidores – continuam gerando celeuma. Se o objetivo das bravatas, típicas de seus tuites, era o de promover o diversionismo e evitar temas mais sensíveis – como o desemprego ou a contrarreforma da Previdência –, o fascistoide obteve sucesso. Até o decadente e oligárquico Estadão, o imprenso que dá o maior apoio ao novo governo entre os principais jornais do país, publicou um editorial duro contra os discursos, o que é bem emblemático. Vale conferir alguns trechos: