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O usurpador Michel Temer jogou pesado para aprovar a PEC da Morte – a proposta de emenda constitucional que congela por 20 anos os gastos públicos em saúde, educação e em outras áreas essenciais para a população mais sofrida do Brasil. Afinal, ele já vinha sendo cobrado pela elite empresarial – principalmente pelos abutres financeiros – que financiou o “golpe dos corruptos” e garantiu o seu assalto ao Palácio do Planalto. Ela exigia pressa nas “medidas impopulares” e até sinalizava que poderia trair o Judas mais cedo do que muitos imaginavam. Temendo a traição, o ilegítimo fez de tudo: do banquete macabro com os deputados na véspera da votação aos anúncios milionários na mídia chapa-branca.