Por Natalia Viana, no site Pública:
Na manhã dessa quinta-feira, o fundador do WikiLeaks, o australiano Julian Assange foi retirado à força da embaixada equatoriana em Londres, onde vivia há sete anos, pela polícia britânica. Inicialmente, as autoridades do Reino Unido afirmaram que o motivo seria o fato de Assange ter fugido da sua “liberdade condicional” ao entrar na embaixada em junho de 2012 para receber asilo político. Menos de uma hora depois, a Polícia Metropolitana de Londres emitiu um comunicado reconhecendo que Assange foi preso a pedido do governo americano, que fez um pedido de extradição para os Estados Unidos, onde ele é acusado de “conspirar para hackear” um computador americano. A acusação se refere ao vazamento de 250 mil telegramas da embaixada Americana ocorrido em 2010, que conferiu fama mundial ao Wikileaks. Chelsea Manning, a soldado acusada de ser a fonte dos documentos – assim como de documentos referentes à Guerra do Iraque e do Afeganistão como o vídeo “Collateral Murder” – está presa numa solitária desde 8 de março por negar-se a testemunhar contra Assange no mesmo caso.
Na manhã dessa quinta-feira, o fundador do WikiLeaks, o australiano Julian Assange foi retirado à força da embaixada equatoriana em Londres, onde vivia há sete anos, pela polícia britânica. Inicialmente, as autoridades do Reino Unido afirmaram que o motivo seria o fato de Assange ter fugido da sua “liberdade condicional” ao entrar na embaixada em junho de 2012 para receber asilo político. Menos de uma hora depois, a Polícia Metropolitana de Londres emitiu um comunicado reconhecendo que Assange foi preso a pedido do governo americano, que fez um pedido de extradição para os Estados Unidos, onde ele é acusado de “conspirar para hackear” um computador americano. A acusação se refere ao vazamento de 250 mil telegramas da embaixada Americana ocorrido em 2010, que conferiu fama mundial ao Wikileaks. Chelsea Manning, a soldado acusada de ser a fonte dos documentos – assim como de documentos referentes à Guerra do Iraque e do Afeganistão como o vídeo “Collateral Murder” – está presa numa solitária desde 8 de março por negar-se a testemunhar contra Assange no mesmo caso.