Do blog Viomundo:
Milla Fernandes, Debora Gomes, Naftali Tamar, Lilian Bernardino e Cleuzenir Barbosa, candidatas laranja em Minas Gerais pelo PSL, receberam R$ 279 mil do fundo partidário e repassaram parte do dinheiro a empresas ligadas ao deputado e hoje ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio (PSL-MG).
A filha Nathalia, a enteada Evelyn, a mulher Márcia e o ex-marido dela, Márcio, todos indicados por Fabrício Queiroz, amigo da família Bolsonaro há 30 anos, ganharam sem trabalhar nos gabinetes de Flávio e Jair Bolsonaro, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e na Câmara dos Deputados.
Raimunda Veras Magalhães e Danielle Mendonça Costa da Nóbrega, mãe e esposa do PM Adriano Nóbrega, hoje foragido, acusado de liderar milícia no Rio, foram funcionárias fantasmas no gabinete do então deputado estadual Flávio.
Walderice Santos da Conceição, a Wal do Açaí, que recebia salário do gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara apesar de vender açaí perto da casa de praia do atual presidente da República.
Wellington Romano da Silva, que passou 248 dias em Portugal enquanto “trabalhava”no gabinete de Flávio Bolsonaro no Rio.
A estes nomes agora foi acrescentado o de Maria de Lourdes Paixão, secretária administrativa do PSL em Pernambuco, que faltando quatro dias para a eleição de 2018 recebeu R$ 400 mil do fundo partidário, de acordo com denúncia da Folha de S. Paulo.
É a décima quarta laranja identificada no pomar da família Bolsonaro e do partido de sustentação do presidente, o PSL.
Maria de Lourdes teve apenas 274 votos.
Maria torrou a maior parte do dinheiro em uma gráfica que não existe no endereço de emissão da nota fiscal.
A candidatura é atribuída ao deputado Luciano Bivar, presidente do PSL e segundo vice-presidente da Câmara, que por sua vez disse que a decisão de transferir o dinheiro para Maria de Lourdes foi do hoje ministro Gustavo Bebianno, ex-presidente do PSL e agora Secretário Geral da Presidência da República.
Como se vê, o suco de laranja banha de deputados ao alto escalão do governo Bolsonaro.
Milla Fernandes, Debora Gomes, Naftali Tamar, Lilian Bernardino e Cleuzenir Barbosa, candidatas laranja em Minas Gerais pelo PSL, receberam R$ 279 mil do fundo partidário e repassaram parte do dinheiro a empresas ligadas ao deputado e hoje ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio (PSL-MG).
A filha Nathalia, a enteada Evelyn, a mulher Márcia e o ex-marido dela, Márcio, todos indicados por Fabrício Queiroz, amigo da família Bolsonaro há 30 anos, ganharam sem trabalhar nos gabinetes de Flávio e Jair Bolsonaro, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e na Câmara dos Deputados.
Raimunda Veras Magalhães e Danielle Mendonça Costa da Nóbrega, mãe e esposa do PM Adriano Nóbrega, hoje foragido, acusado de liderar milícia no Rio, foram funcionárias fantasmas no gabinete do então deputado estadual Flávio.
Walderice Santos da Conceição, a Wal do Açaí, que recebia salário do gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara apesar de vender açaí perto da casa de praia do atual presidente da República.
Wellington Romano da Silva, que passou 248 dias em Portugal enquanto “trabalhava”no gabinete de Flávio Bolsonaro no Rio.
A estes nomes agora foi acrescentado o de Maria de Lourdes Paixão, secretária administrativa do PSL em Pernambuco, que faltando quatro dias para a eleição de 2018 recebeu R$ 400 mil do fundo partidário, de acordo com denúncia da Folha de S. Paulo.
É a décima quarta laranja identificada no pomar da família Bolsonaro e do partido de sustentação do presidente, o PSL.
Maria de Lourdes teve apenas 274 votos.
Maria torrou a maior parte do dinheiro em uma gráfica que não existe no endereço de emissão da nota fiscal.
A candidatura é atribuída ao deputado Luciano Bivar, presidente do PSL e segundo vice-presidente da Câmara, que por sua vez disse que a decisão de transferir o dinheiro para Maria de Lourdes foi do hoje ministro Gustavo Bebianno, ex-presidente do PSL e agora Secretário Geral da Presidência da República.
Como se vê, o suco de laranja banha de deputados ao alto escalão do governo Bolsonaro.
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