A edição desta semana da revista Época informa que o “Palácio do Planalto decretou sigilo de até cem anos ao cartão de vacinação de Jair Bolsonaro e a qualquer informação sobre as doses de vacinas que o presidente recebeu”. A estranha revelação veio como resposta a um pedido de esclarecimento formal da publicação do Grupo Globo.
A solicitação utilizou o expediente da Lei de Acesso à Informação. Diante do pedido, “a Presidência afirmou que os dados 'dizem respeito à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem' do presidente, e impôs sigilo de até cem anos ao material". Como aponta a revista Época, a negativa é bastante suspeita:
O que o presidente está escondendo?
"Bolsonaro já atacou diversas vezes as vacinas contra a Covid-19 e declarou que não se imunizará. No mês passado, esbravejou: 'Lá no contrato da Pfizer, está bem claro: 'Nós não nos responsabilizamos por qualquer efeito colateral. Se você virar chimpan..., jacaré, é problema seu". Foi mais uma declaração criminosa contra a vacinação!
Meses antes, em 13 de maio, os seus exames para Covid-19 só vieram a público por ordem do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF). "O Planalto estava a dois dias de desrespeitar o prazo estipulado pela Câmara para divulgar os documentos". O que Jair Bolsonaro tanto esconde? Será que ele vai se vacinar às escondidas?
A aposta do genocida de 800 mortes
Meses antes, em 13 de maio, os seus exames para Covid-19 só vieram a público por ordem do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF). "O Planalto estava a dois dias de desrespeitar o prazo estipulado pela Câmara para divulgar os documentos". O que Jair Bolsonaro tanto esconde? Será que ele vai se vacinar às escondidas?
A aposta do genocida de 800 mortes
Enquanto este mistério assombra, a pandemia continua matando - o país já superou a triste marca de mais de 200 mil óbitos. O “capetão” - que não gosta de ser chamado de genocida - é o grande culpado por essa cifra. Em 22 de março passado, dias após a primeira morte por Covid-19, ele apostou que a pandemia não vitimaria 800 pessoas no Brasil:
Na ocasião, Bolsonaro comparou o coronavírus ao H1N1, que havia causado 796 vítimas em 2019. “O número de pessoas que morreram de H1H1 no ano passado foram [sic] na ordem de 800 pessoas. A previsão é não chegar a essa quantidade de óbitos no tocante ao coronavírus", afirmou o insano. O "capetão" disparou os perdigotos da Covid-19 e agora esconde seu cartão de vacinação. Mistério!
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