domingo, 20 de março de 2011

Kadafi promete "longa guerra"

Reproduzo artigo do Opera Mundi:

Em mais um discurso, o líder libio, Muamar Kadafi, afirmou neste domingo (20/03) que seu país sairá vitorioso frente à intervenção militar estrangeira encabeçada por Estados Unidos, França e Reino Unido. Ontem (19/03), dois dia após o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovar uma resolução que previa "todos os meios necessários" para proteger a vida de civis na Líbia, a coalizão começou a atacar a Líbia.

Ministros se recusam a tirar os sapatos

Reproduzo matéria de Rodrigo Vianna, publicada no blog Escrevinhador:

Desde o começo da manhã, aqui em Brasília, chegavam relatos de empresários brasileiros irritados pelo fato de passarem por revista conduzida por funcionários dos EUA. Isso ocorreu no Centro de Convenções Brasil 21 – onde ocorria a cúpula de negócios Brasil/EUA, com a presença de mais de 300 executivos dos dois países.

O futuro incerto de Barack Obama

Reproduzo artigo de Luiz Carlos Azenha, publicado no blog Viomundo:

Enquanto a mídia brasileira celebra a presença no país de Barack Obama como se fosse a reencarnação de Dom João VI, com demonstrações explícitas de servilismo e bajulação extrema (veja aqui como os tucanos bajulam funcionários dos Estados Unidos nos bastidores), aqueles que elegeram o presidente dos Estados Unidos se perguntam: entrará Obama no seleto grupo de presidentes de um só mandato?

sábado, 19 de março de 2011

Ataque a Líbia: hipocrisia e dupla moral

Reproduzo artigo enviado pelo internacionalista Max Altman:

O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou a resolução que autoriza a imposição de uma zona de exclusão aérea em território líbio, salvo os vôos de natureza humanitária e inclui "todas as medidas que sejam necessárias" para a proteção da população civil, excluindo, porém, a ocupação militar de qualquer porção da Líbia. Além disso, endurece o embargo de armas à Líbia e reforça as sanções impostas no mês passado a Kadafi e seu círculo mais próximo de colaboradores.

A Líbia e o DJ do Império

Reproduzo artigo enviado pelo professor Gilson Caroni:

Ao começar a ofensiva militar contra a Líbia, as potências mundiais referendaram a nova estratégia estadunidense de manutenção de hegemonia global. Hoje é improvável que a Casa Branca queira se envolver diretamente em novo confronto militar. Talvez nem precise. Pouco a pouco, os Estados Unidos vêm conseguindo o aumento da cooperação internacional para alcançar seus objetivos geopolíticos. Sem os riscos de isolamento que marcaram a agressão imperialista ao Iraque e Afeganistão, a ação bélica no país árabe é amparada por uma resolução do Conselho de Segurança da ONU. Os sonhos de um mundo multipolar sofrem um desvio histórico de tal monta que não é exagero atentarmos para uma perspectiva internacional de extrema gravidade.

EUA lançam mísseis contra Líbia

Reproduzo matéria de Marina Terra, publicada no sítio Opera Mundi:

Um dia antes do aniversário da invasão norte-americana ao Iraque, em 2003, o exército dos Estados Unidos se juntou à intervenção militar internacional na Líbia neste sábado (19/03) e lançou uma série de mísseis Tomahawks contra o território líbio. As informações são das emissoras norte-americanas NBC e CNN. A operação foi batizada de "Aurora da Odisseia" (Odissey Dawn, em tradução livre).

Aviões franceses atacam a Líbia

Por Altamiro Borges

A rede Al Jazeera acaba de informar que aviões franceses invadiram o espaço aéreo da Líbia e destruíram quatro veículos militares em Benghazi, na manhã deste sábado (19). A violenta operação ocorre poucas horas após o Conselho de Segurança da ONU ter autorizado o uso de força militar contra o governo de Muamar Gaddafi.

A ingerência externa conta com a adesão inicial da Bélgica, Holanda, Dinamarca, Noruega, Qatar e Canadá, que anunciou o envio de sete aviões de combate para a operação. Já o Ministério da Defesa da França informou que deslocou 20 aviões para os ataques.

Significado da visita de Obama ao Brasil

Reproduzo artigo de Reginaldo Nasser, publicado no sítio Carta Maior:

Qual é o real significado, em termos de política externa, da visita do presidente da república imperial? Até que ponto devemos levar em consideração a sua fala? Em 2009, Obama fez o famoso discurso do Cairo que deverá entrar para a história da diplomacia como um dos mais importantes exercícios de retórica, pois o apoio aos ditadores e a Israel continuou como nunca. Como esquecer da carta que enviou ao Presidente Lula instando o Brasil a trazer o Irã para a mesa de negociação e dias depois condenar a “aproximação” dos dois países?

Dilma critica protecionismo dos EUA



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Filho do Noblat também usou a Lei Rouanet

Reproduzo matéria de José Augusto, publicada no blog "Os amigos do presidente Lula":

A cantora Maria Bethânia teve um projeto cultural aprovado pela Lei Rouanet, no Ministério da Cultura, que a autoriza a captar R$ 1,3 milhão em deduções do imposto de renda das empresas para produzir 365 vídeos declamando poesias, e veicular na internet em um blog.

Veja escondeu entrevista-bomba de Arruda

Reproduzo artigo de Miguel do Rosário, publicado no blog Gonzum:

Há tempos venho procurando um pretexto para citar o Antigo Testamento. Eis minha chance. Com essa entrevista, não apenas o DEM, mas sobretudo a Veja - por ter ocultado a entrevista, que aliás foi concedida ao xodó do Instituto Millenium, Diego Escosteguy -, precipitaram-se "no mais profundo abismo", "como um aborto que causa horror". O DEM, assim como profetizava Isaías, tornou-se uma "terra devastada, inteiramente pilhada, porque o Senhor assim o decidiu. A terra [o DEM] está na desolação, murcha, o mundo definha e esmorece, e os chefes do povo estão aterrados. A terra foi profanada por seus habitantes, porque transgrediram as leis, violaram as regras e romperam a aliança eterna. Por isso a maldição devora a terra e seus habitantes expiam suas penas; os habitantes da terra são consumidos, um pequeno número de homens sobrevive."

Arruda põe revista Veja sob suspeita

Reproduzo artigo de Eduardo Guimarães, publicado no Blog da Cidadania:

No começo da noite de quinta-feira, a versão digital da revista Veja publicou em seu site uma bombástica entrevista do governador cassado de Brasília, José Roberto Arruda, concedida enquanto ainda estava preso, em setembro do ano passado. O ex-governador acusa seus ex-aliados de estarem todos envolvidos no mesmo esquema criminoso que ele próprio.

Vários ex-aliados de Arruda citados – e acusados – por ele na entrevista que concedeu em pleno processo eleitoral, tais como José Agripino Maia (atual presidente do DEM) ou Rodrigo Maia (presidente do partido à época em que a entrevista foi concedida), entre outros demos e tucanos, reelegeram-se em 3 de outubro passado.

Os meios de ocultação da informação

Reproduzo artigo do jurista Dalmo de Abreu Dallari, publicado no sítio da Adital:

Há vários séculos as sociedades medianamente avançadas tornaram-se dependentes dos meios de comunicação para o desenvolvimento de suas atividades, seja no âmbito público estatal, seja no setor das atividades econômicas, ou ainda no tocante às atividades políticas e sociais de maneira geral, aí compreendidas também as que envolvem pessoas, famílias e outros grupos sociais de qualquer natureza.

Obama representa a política imperialista

Reproduzo nota oficial do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), publicada no sítio Vermelho:

O presidente Barack Obama inicia no Brasil uma visita a três países da América Latina, e vem anunciar uma “nova etapa” nas relações dos Estados Unidos da América (EUA) com o nosso continente. Para o PCdoB, o imperialismo estadunidense não muda essencialmente a sua política com o governo Obama. As iniciativas concretas do governo estadunidense vão em sentido contrário à sua retórica e aos seus discursos.

Amorim critica "atitude de caubói" dos EUA

Reproduzo matéria de João Peres, publicada na Rede Brasil Atual:

O ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, revela que acreditava que os Estados Unidos aceitariam o acordo costurado por Brasil e Turquia em relação ao programa nuclear do Irã. Ele confessa, no entanto, não ter sentido frustração quando a negociação foi rejeitada por Washington.

Os fracassos de Obama

Reproduzo artigo de Antonio Luiz M. C. Costa, publicado na revista CartaCapital:

O presidente Barack Obama abandonou de vez, ao que tudo indica, o mais simbólico de seus compromissos. Na segunda-feira 7, revogou seu próprio decreto que suspendia os julgamentos dos presos de Guantánamo por tribunais militares, permitindo sua retomada. Ordenou ainda a manutenção dos muitos presos não oficialmente acusados, mas tidos como “ameaças à segurança nacional”. Ficará ao arbítrio de uma comissão militar avaliar dentro de um ano, e depois a cada três anos, se continuam a ser “ameaças”, se devem ser julgados em tribunal militar ou se devem ser liberados.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Internet abate comício de Obama no RJ

Por Altamiro Borges

O Portal R7 divulgou hoje à tarde a informação que Barack Obama cancelou o comício que faria domingo na Cinelândia, no centro do Rio Janeiro, devido aos fortes protestos que se espalharam pela internet. Ele agora discursará apenas para convidados "especiais" no interior do Theatro Municipal.

"Monitoramento das redes sociais"

Niemeyer encabeça manifesto a Obama

Reproduzo abaixo-assinado que circula na internet e que continua aberto a novas adesões:

O presidente Lula foi definitivo: quando nos dirigimos a V. Exa não parece que falamos com o representante de um poder imperial e sim com um brasileiro como qualquer um de nós. Sua eleição trouxe muita admiração e muita esperança para o povo brasileiro e para toda a América Latina. Contudo, devemos confessar-lhe que nos encontramos profundamente decepcionados.

Visita de Obama e imprudência diplomática

Reproduzo artigo de Mauro Santayana, publicado em seu blog:

É preciso romper o silêncio da amabilidade para estranhar o pronunciamento público que o presidente Obama fará, da sacada do Teatro Municipal, diante da histórica Cinelândia. Afinal, é de se indagar por que a um chefe de Estado estrangeiro se permite realizar um comício – porque de comício se trata – em nosso país. Apesar das especulações, não se sabe o que ele pretende dizer exatamente aos brasileiros que, a convite da Embaixada dos Estados Unidos – é bom que se frise – irão se reunir em um local tão estreitamente vinculado ao sentimento nacionalista do nosso povo.

Contra o bloqueio desinformativo a Cuba

Reproduzo matéria de Leonardo Severo e Tatiana Melim, publicado no sítio da CUT:

"É preciso levantar a voz para servir à verdade”. A síntese da declaração enviada pelo escritor amazonense Thiago de Melo aos participantes do debate “O cerco midiático contra Cuba”, faz um contraponto às “notícias” paridas nos antros das agências internacionais de desinformação sobre a Ilha caribenha ou qualquer país que trilhe um caminho independente.