segunda-feira, 30 de março de 2015

Interesse por trás do ataque à Petrobras

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Por José Sergio Gabrielli de Azevedo, no jornal Le Monde Diplomatique-Brasil:


A Petrobras foi posta em uma encruzilhada histórica, e os desdobramentos da investigação da Justiça e de futuras decisões administrativas podem colocar em xeque não só o legado dos últimos anos, mas também a sobrevivência da companhia como big player do mercado e a política de Estado que projeta um futuro promissor garantido pelo pré-sal. Não se trata de uma previsão catastrofista, e sim de um alerta da real necessidade de depurar toda a onda de ataques à imagem e à reputação da estatal e defender seu papel estratégico para o desenvolvimento econômico do país, o legado construído nos últimos doze anos e a sobrevivência de toda sua cadeia produtiva.

Ombudsman e a arrogância da Folha

Do blog de Zé Dirceu:

No reinado absoluto que comandam sem nenhuma regulação na área – já se faz tarde essa regulação e ninguém tem coragem de elaborá-la… –, os grandes veículos de comunicação cometem tantos absurdos e desinformam tanto seus leitores nas manobras de manipulação que promovem que, as vezes, surpreendem até seus próprios quadros jornalísticos.

O pesado legado de Joaquim Barbosa

Por Maria Inês Nassif, no site Carta Maior:

Na briga política com “P” maiúsculo, quando se traça estratégias de disputa com grupos oponentes, define-se um limite além do qual não se deve ultrapassar, por razões éticas ou para não abrir precedentes que, no futuro, possam se voltar contra o próprio grupo que não observou esse limite. Em ambos casos, a preservação dos instrumentos de luta democrática é a preocupação central.

"Vem pra Rua" e o efeito Marina

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Lembram das “tuitadas” do Pastor Silas Malafaia que fizeram Marina Silva sair correndo para mudar seu programa e dar o dito pelo não dito?

Pois o astrólogo Olavo de Carvalho é o novo Malafaia esotérico, agora em relação ao líder do movimento “Vem pra Rua”, o senhor Rogério Chequer, um ex-operador de mercado financeiro nos Estados Unidos que voltou ao Brasil (aqui, aqui e aqui) depois de anos fazendo fortuna nos Estados Unidos. Supõe-se, é claro, que tenham sido as saudades e não problemas financeiros que determinaram a volta de Chequer ao Brasil.

Deserção do PMDB paralisa o governo

Por Breno Altman, em seu blog:

Há poucas dúvidas sobre qual a marca da atual situação política: está em curso impetuosa ofensiva conservadora, destinada a recuperar o governo nacional e a reverter políticas públicas implementadas desde 2003.

Não se trata apenas da direita extrainstitucional e dos partidos de oposição, que se lançam contra o mandato conquistado nas urnas pela presidente Dilma Rousseff e ameaçam a ordem constitucional.

Folha e o 'suposto' primo de Beto Richa

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

São dias divertidos para as redes sociais.

Outro dia Reuters e Globo deixaram escapar uma matéria não revisada, onde se lê uma engraçadíssima observação do redator, entre colchetes: “pode tirar, se achar melhor”.

No caso, o trecho que poderia ser “tirado” era uma observação sobre a corrupção no governo FHC.

E agora, Sérgio Moro?

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Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

A descoberta de que o conjunto das empreiteiras investigadas na Lava Jato responde por 40% das doações eleitorais aos principais partidos políticos do país - PT, PMDB, PSDB - entre 2007 e 2013 é uma dessas novidades imensas à espera de providências a altura.

Permite uma nova visão sobre as denúncias envolvendo a Petrobrás, confirma uma distorção absurda nas investigações e exige uma reorientação no trabalho da Justiça e do Ministério Público.

Outro olhar sobre os protestos de março

Por Melissa Cirino, no site do FNDC:

As manifestações dos dias 13 e 15 de março tiveram uma cobertura tendenciosa por parte da grande mídia. Coube ao jornalismo alternativo abrir espaço na internet com uma cobertura que mostra outro olhar sobre as manifestações. Ancorados na defesa da liberdade de expressão e críticos da parcialidade da mídia tradicional, grupos como Mídia Ninja, Jornalistas Livres, a rede TVT e o Comunicadores pelo Brasil, entre diversos outros, trouxeram o outro lado e evidenciaram, mais uma vez, o desrespeito que grande parte da imprensa comercial tem pelos fatos e pelos leitores, telespectadores e ouvintes.

A agonia da tevê, jornal e revista

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Os fâmulos das grandes empresas jornalísticas – Merval e Reinaldo Azevedo à frente — continuam em sua patética campanha para levar todo o dinheiro da publicidade do governo para seus patrões.

Eles fazem à luz do dia o que os donos da mídia fazem na privacidade dos gabinetes de Brasília.

É uma luta insana pela manutenção de mamatas e privilégios de anos, décadas. E pelo atraso também. O que os fâmulos querem é que o dinheiro público seja torrado em mídias em acelerado processo de declínio.

Londres, a Meca dos corruptos

Aviso! Ladrões operam nas áreas
Por George Monbiot, no site Outras Palavras:

A conta não fecha. Quase todos os dias, jornais e televisões inglesas estão repletos de histórias que cheiram a corrupção. Contudo, no ranking de corrupção da ONG “Transparência Internacional”, a Grã-Bretanha ocupa o 14º lugar entre 177 nações (1) – significando que estaria entre as nações mais bem geridas da Terra. Ou os 13 países que vêm antes da Grã-Bretanha são espetacularmente corruptos, ou há algo errado com esse ranking da “Transparência Internacional”.

Fascismo avança com incentivo da mídia

Da coluna "Notas Vermelhas", no site Vermelho:

Imaginemos a seguinte história. Estamos em setembro de 1999, no pior momento do governo FHC, que foi repleto de maus momentos. Fernando Henrique, mesmo contando com a blindagem da mídia hegemônica, tinha um grau de aprovação menor do que o atual índice de Dilma. O desemprego estava em 9,6% (hoje a mídia “festejou” o aumento do desemprego: 5,9%) e o poder de compra do salário mínimo era irrisório.

Horizonte sombrio no Congresso Nacional

Por Igor Felippe, na revista Caros Amigos:

A vitória da presidenta Dilma Rousseff no segundo turno representou uma barreira para a ofensiva dos setores conservadores nas eleições de 2014. O resultado do primeiro turno, com a reviravolta do tucano Aécio Neves na disputa presidencial e com a votação expressiva de parlamentares com posições reacionárias, deu um susto nas forças progressistas.