domingo, 30 de junho de 2024

Desemprego cai ao menor patamar em dez anos

Foto: Ricardo Stuckert/PR
Por Altamiro Borges


Divulgada nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD-Contínua) mostra que a taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,1% no trimestre encerrado em maio. É o melhor resultado para esse período desde 2014. Em relação ao trimestre anterior, encerrado em fevereiro, houve queda de 0,7 ponto percentual na taxa de desocupação, que era de 7,8%. No mesmo trimestre de 2023, a taxa era de 8,3%.

Lula e o financiamento da mídia alternativa

Foto: Alex Capuano/CUT
Do site do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC):


O Brasil ainda vive uma ameaça real de tomada pelo fascismo que precisa ser enfrentada também no campo da comunicação. Sem um projeto capaz de garantir a pluralidade e diversidade comunicacional, o campo democrático e as esquerdas não conseguirão enfrentar a extrema direita, cada vez mais ambiciosa, articulada em nível global e aliada às big techs. Essa foi a principal linha de raciocínio dos palestrantes da mesa “Jornalismo e comunicação popular como instrumentos para o fortalecimento da democracia”, que abriu a programação da 25ª Plenária Nacional do FNDC, neste sábado (29/6).

Sindicalização permanece em queda no Brasil

Charge: Laerte
Por André Cintra, no site Vermelho:

As taxas de sindicalização no Brasil, em queda constante desde 2016, sofreram um novo revés no primeiro ano do governo Lula. O País terminou 2023 com apenas 8,4 milhões de trabalhadores sindicalizados – o equivalente a 8,4% da população ocupada.

É o que aponta a nova Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada na sexta-feira (21) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O patamar atual é o menor da série histórica, iniciada em 2012, quando o Brasil tinha 89,7 milhões de pessoas ocupadas, sendo 16,1% sindicalizadas. Em 11 anos, a taxa de sindicalização caiu praticamente à metade.

A síndrome armamentista de Israel

Charge: Kashmir Crown
Por Jair de Souza


À primeira vista, temos um fato inexplicável. Um povo inteiramente desarmado, desamparado, quase que sem nenhum recurso bélico ao qual recorrer, trava um conflito com uma das mais bem equipadas máquinas de guerra já montadas ao longo da história. Porém, curiosamente, quem bota a boca no trombone e cobra uma ajuda ainda maior em termos de armamentos é aquele que já possui a gigantesca máquina bélica, e não o que se encontra inteiramente desarmado.

Evidentemente, estamos nos referindo ao atual conflito que envolve o povo palestino e o sionista Estado de Israel. É incrível que, após mais de 40.000 civis palestinos, a maioria deles crianças e mulheres, terem sido assassinados pelas bombas, morteiros e tiros de fuzis disparados pelas forças militares israelenses, os últimos continuem fazendo pressão junto a seus aliados para que o fluxo de armamentos não só não seja interrompido, mas incrementado.

Comunicação popular fortalece a democracia