quinta-feira, 3 de setembro de 2020
Mídia comercial turbinou ultradireita no país
Por Felipe Bianchi, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:
Apesar de diferenças nas linhas editoriais, especialmente quanto aos costumes e comportamento, o oligopólio midiático, unificado pela agenda econômica ultraliberal, não pode fugir da responsabilidade de ter parido o monstro bolsonarista. “Quando a esquerda passou a ganhar eleições, a mídia se encarregou de cumprir o papel da oposição”, explica Renata Mielli, coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.
Apesar de diferenças nas linhas editoriais, especialmente quanto aos costumes e comportamento, o oligopólio midiático, unificado pela agenda econômica ultraliberal, não pode fugir da responsabilidade de ter parido o monstro bolsonarista. “Quando a esquerda passou a ganhar eleições, a mídia se encarregou de cumprir o papel da oposição”, explica Renata Mielli, coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.
Um 'bolsominion' investigará as rachadinhas?
Por Fernando Brito, em seu blog:
Fernanda Alves, em O Globo, mostra o nome e o retrato do que realmente importa no afastamento de Wilson Witzel do Governo do Estado.
Está lá o procurador Marcelo Rocha Monteiro, de “arminha”, “pixuleco” e camiseta “Bolsonaro Presidente”, prontinho para ser escolhido para o cargo de Procurador Geral de Justiça do Estado e responsável maior pelo inquérito que apura as “rachadinhas” de Fabrício Queiroz e Flávio Bolsonaro.
Do jeito que se tornou elitista e reacionária a corporação, devidamente cevada por salários que a colocam numa pretensa elite, não será difícil que ele consiga ficar com umas três vagas na lista que será levada a Cláudio Castro, o vice-governador que caiu no colo de Jair Bolsonaro para “encher de porrada” as investigações sobre o caso.
Está lá o procurador Marcelo Rocha Monteiro, de “arminha”, “pixuleco” e camiseta “Bolsonaro Presidente”, prontinho para ser escolhido para o cargo de Procurador Geral de Justiça do Estado e responsável maior pelo inquérito que apura as “rachadinhas” de Fabrício Queiroz e Flávio Bolsonaro.
Do jeito que se tornou elitista e reacionária a corporação, devidamente cevada por salários que a colocam numa pretensa elite, não será difícil que ele consiga ficar com umas três vagas na lista que será levada a Cláudio Castro, o vice-governador que caiu no colo de Jair Bolsonaro para “encher de porrada” as investigações sobre o caso.
A redução perversa do auxílio emergencial
Por Juliane Furno, no jornal Brasil de Fato:
Não, leitor, você não leu errado. Embora pareça uma afirmação descabida – no nosso imaginário econômico tão profundamente marcado pela metáfora da família que não pode gastar mais do que ganha – a frase que dá título à essa coluna é facilmente verificada a partir da análise do comportamento das principais variáveis macroeconômicas.
Dallagnol deixa legado de abusos e crimes
Para o professor da faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF) e integrante da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD), Rogério Dultra dos Santos, o procurador Deltan Dallagnol abandonou o comando da força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, porque “a maré virou”.
Em entrevista a Glauco Faria, no Jornal Brasil Atual, nesta quarta-feira (2), Dultra avaliou que a Lava Jato não exerce mais a “liderança moral” de outrora sobre os rumos da política no país. Apesar de Dallagnol ainda contar com uma “blindagem” capaz de evitar a abertura de processos administrativos no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
A reforma administrativa de Bolsonaro-Guedes
Editorial do site Vermelho:
A proposta de reforma administrativa entregue pelo governo ao Congresso Nacional é mais um ato do bolsonarismo contra o Estado. A peça é um amontoado de normas para desidratar os serviços públicos, um conjunto de medidas para suprimir cargos, reduzir salários, cortar benefícios e desqualificar as funções dos servidores. Como tem afirmado o ministro da Economia, Paulo Guedes, o objetivo é “economizar” recursos para o seu “ajuste fiscal”.
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