quarta-feira, 21 de junho de 2023

Moro usa fake news contra Zanin

PL 2630: A batalha por liberdade na internet

Setor privado não gosta de emissora pública

Hélio Doyle abriu série de 'lives' promovida pelo centro
Barão de Itararé sobre comunicação no atual governo
Por Vitor Nuzzi, na Rede Brasil Atual:

Fazer ao mesmo tempo comunicação pública e governamental, buscando audiência, é o desafio da nova direção da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), liderada pelo veterano jornalista Hélio Doyle. “Temos que atender a esses dois braços, que às vezes até parecem excludentes”, afirma o presidente da EBC, que participou de live, nesta terça-feira (20), organizada pelo Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé. Ele demarcou diferenças entre emissoras públicas e privadas de comunicação. E deixou claro que, sim, a EBC está atrás de audiência – mas não a qualquer custo.

O que sobra de Bolsonaro como alma penada

Montagem para o blog do Miro
Por Moisés Mendes, em seu blog:

Nem a extrema direita perde muito com o fim do Bolsonaro, a partir da sua previsível e irreversível condenação pelo TSE.

Bolsonaro condenado e inelegível será um traste que poderá revelar, muito antes da campanha à eleição municipal do ano que vem, qual é a sua serventia.

E a chance de utilidade política de Bolsonaro como cabo eleitoral só existirá se o terceiro governo de Lula for um desastre.

Não um mau governo, tampouco um fracasso, mas um desastre. Lula teria de se esforçar para que o país vivesse uma catástrofe.

Só assim Bolsonaro poderia ter a chance, não a certeza, de que poderia sobreviver. Não há sobrevida garantida para Bolsonaro.