quarta-feira, 21 de junho de 2023
Setor privado não gosta de emissora pública
Hélio Doyle abriu série de 'lives' promovida pelo centro Barão de Itararé sobre comunicação no atual governo |
Fazer ao mesmo tempo comunicação pública e governamental, buscando audiência, é o desafio da nova direção da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), liderada pelo veterano jornalista Hélio Doyle. “Temos que atender a esses dois braços, que às vezes até parecem excludentes”, afirma o presidente da EBC, que participou de live, nesta terça-feira (20), organizada pelo Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé. Ele demarcou diferenças entre emissoras públicas e privadas de comunicação. E deixou claro que, sim, a EBC está atrás de audiência – mas não a qualquer custo.
O que sobra de Bolsonaro como alma penada
Montagem para o blog do Miro |
Nem a extrema direita perde muito com o fim do Bolsonaro, a partir da sua previsível e irreversível condenação pelo TSE.
Bolsonaro condenado e inelegível será um traste que poderá revelar, muito antes da campanha à eleição municipal do ano que vem, qual é a sua serventia.
E a chance de utilidade política de Bolsonaro como cabo eleitoral só existirá se o terceiro governo de Lula for um desastre.
Não um mau governo, tampouco um fracasso, mas um desastre. Lula teria de se esforçar para que o país vivesse uma catástrofe.
Só assim Bolsonaro poderia ter a chance, não a certeza, de que poderia sobreviver. Não há sobrevida garantida para Bolsonaro.
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