Por Altamiro Borges
A deputada Bia Kicis (PSL-DF), a fascista indicada para presidir a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Federal, incitou na madrugada desta segunda-feira (29) o motim da PM na Bahia após confronto que resultou na morte do policial Wesley Soares Góes. A atitude da provocadora exige uma resposta imediata das forças democráticas. Ela será destituída da estratégica CCJ? A Comissão de Ética analisará a cassação do seu mandato? Ou todos serão cúmplices da fascistoide?
Segundo o noticiário, em um aparente surto psicótico, o soldado fardado e armado com fuzil e pistola foi no domingo ao Farol da Barra, um dos principais pontos turísticos de Salvador, e disparou tiros para o alto. Após quase quatro horas de negociação, ele abriu fogo contra o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que reagiu – conforme mostram os vídeos. Socorrido, o policial morreu no Hospital Geral do Estado.
segunda-feira, 29 de março de 2021
General Azevedo e Silva abandona o laranjal
Por Altamiro Borges
O laranjal de Jair Bolsonaro parece que está se desintegrando. Na semana retrasada, caiu o Eduardo "Pesadelo", o incompetente general da Saúde. Já nesta fatídica segunda-feira (29), mais dois ministros anunciaram suas saídas. Um já era esperado – o patético chanceler "Beato Araújo". O outro é uma surpresa: o general Fernando Azevedo e Silva.
O influente militar deixa o cargo de Ministro da Defesa sem explicar os motivos. Em uma nota lacônica, ele apenas agradeceu ao capitão-presidente, "a quem dediquei total lealdade ao longo desses mais de dois anos", e afirmou que "preservei as Forças Armadas como instituições de Estado". Será mesmo?
O laranjal de Jair Bolsonaro parece que está se desintegrando. Na semana retrasada, caiu o Eduardo "Pesadelo", o incompetente general da Saúde. Já nesta fatídica segunda-feira (29), mais dois ministros anunciaram suas saídas. Um já era esperado – o patético chanceler "Beato Araújo". O outro é uma surpresa: o general Fernando Azevedo e Silva.
O influente militar deixa o cargo de Ministro da Defesa sem explicar os motivos. Em uma nota lacônica, ele apenas agradeceu ao capitão-presidente, "a quem dediquei total lealdade ao longo desses mais de dois anos", e afirmou que "preservei as Forças Armadas como instituições de Estado". Será mesmo?
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