Por Guilherme Imbassahy, no site do Centro de Estudos de Mídia Barão de Itararé:
A desinformação não é mais um detalhe periférico das campanhas eleitorais – ela se tornou uma peça central da disputa política. O uso massivo de fake news, narrativas fabricadas e deepfakes criados por inteligência artificial já não se limita a grupos isolados, mas opera de maneira coordenada e estratégica, alimentada por algoritmos que amplificam conteúdos virais, independentemente de sua veracidade. O problema não está apenas na propagação das mentiras, mas na forma como elas são estrategicamente planejadas para confundir, desgastar adversários e desmobilizar eleitores.