quinta-feira, 1 de maio de 2014

A nova Dilma que emerge do 1 de Maio

Por Luis Nassif, no Jornal GGN:

Em seu pronunciamento aos trabalhadores, pelo 1o de maio, a gerente Dilma Rousseff abriu espaço para a política Dilma, mostrando uma faceta até agora inédita: a de uma líder buscando a aproximação com os trabalhadores e movimentos sociais das quais se afastou depois de eleita.

Salário mínimo na ditadura e hoje

Por João Sicsú, na revista CartaCapital:

O salário mínimo foi instituído por Getúlio Vargas em 1940. A cada 1º de maio é comemorado o dia do trabalhador e também o dia do salário mínimo. Há 74 anos, em discurso na cidade do Rio de Janeiro, o presidente anunciou: “...assinamos hoje um ato de incalculável alcance social e econômico: a lei que fixa o salário mínimo para todo o país”.

Fala, Dilma, fala!

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

O excelente pronunciamento da Presidenta - “estou ao lado do povo !” - é a demonstração inequívoca de que ela precisa falar.

Ir pra cima.

Não levar desaforo pra casa.

A perseguição desumana e covarde de JB

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Não é justiça. É vendetta.

O que Joaquim Barbosa faz com Genoino e Dirceu não tem nada a ver com o conceito de justiça em si - um ato em que existe ao menos uma parcela de uma coisa chamada isenção, ou neutralidade, para usar uma palavra da moda.

Barbosa é movido por um ódio infinito.

A fala de Dilma no Dia do Trabalhador

Dilma responde ao massacre midiático

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:
Dizem que a valorização do salário mínimo é um erro do governo. E por isso defendem a adoção de medidas duras. Sempre contra os trabalhadores. Nosso governo nunca será o governo do arrocho salarial, nem o governo da mão dura contra o trabalhador! (Dilma Rousseff, rompendo o silêncio em rede de TV)
Dilma finalmente falou. Fez um discurso de estadista, para marcar o Primeiro de Maio. E ao mesmo tempo falou ao povo trabalhador, demarcando território com a oposição - principalmente com Aécio e os economistas tucanos que pregam o arrocho e o desemprego como medidas para “estabilizar a economia”.