segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Cidade do aecioporto tinha refino de pó

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

É preciso investigar melhor isso. Afinal, Claudio fica muito próximo de local onde o helicóptero com meia tonelada de cocaína, pertencente ao senador Perrella, amigo de Aécio, fez uma parada.

E o primo de Aécio Neves, Tancredo Tolentino, foi preso, junto com um desembargador nomeado por Aécio, por vender liminares para tirar traficantes de droga da prisão.

Estadão: apóstolos da volta ao passado

Do blog de Zé Dirceu:

Dr. Armínio Fraga, o futuro ministro da Fazenda do senador demotucano Aécio Neves (PSDB-MG) caso ele se eleja presidente da República, pontificou de novo nas páginas do Estadão desse domingo. Não trouxe nenhuma novidade, nem precisava para estar nas páginas do jornalão. O jornal O Estado de S.Paulo, domingo sim e no outro também, traz sempre uma página com ex-presidentes do Banco Central da era do tucanato do presidente Fernando Henrique Cardoso.

O "Mercado de Notícias" no século 21

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Assistir ao filme O Mercado de Notícias, do diretor gaúcho Jorge Furtado, é uma maneira de analisar a reputação da imprensa junto à classe média tradicional das grandes cidades, ou seja, pode-se perceber o sentimento que a imprensa provoca em seu público mais característico pelas reações da plateia no cinema.

A teoria da conspiração na Wikipédia

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Sou inteiramente solidário com Miriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg, que tiveram seu perfil na enciclopédia Wikipedia alterado a partir de um computador conectato a rede do Palácio do Planalto.

O grave, no episódio, é a geo-política.

Muito choro por nada no caso Wikipédia

Ilustração do blog: http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
Por Fabiano Amorim, no blog Diário do Centro do Mundo:

Nesta sexta-feira (8), o jornal O Globo lançou a bomba: “Planalto altera perfil de jornalistas na Wikipédia com críticas e mentiras”.

Segundo o site do jornal, a rede de internet do palácio do planalto foi usada para alterar os artigos da Eikipédia sobre os jornalistas Carlos Alberto Sardenberg e Míriam Leitão, com a intenção de difamá-los.

Sabesp busca petróleo no Jardim Paulista?

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Manhã de segunda-feira. Assunto não falta. Só desgraça, claro, no Brasil e no mundo. Por isso, pensei em escrever sobre futebol, mas também não me animei, depois de ler a perfeita análise de Juca Kfouri sobre a rodada de domingo do Brasileirão, sob o título "Diga basta, torcedor!".

Mídia e políticos: para além da eleição

Por Venício A. de Lima, no site Brasil Debate:

Períodos eleitorais sempre fazem reaparecer questões sobre o poder da mídia no resultado de eleições. Eleitores, com ou sem preferência definida, querem saber até que ponto a mídia influencia no sucesso e/ou no insucesso de candidatos.

Por outro lado, candidatos, partidos e profissionais de marketing político, diretamente envolvidos nas campanhas, trabalham para otimizar o uso do tempo (supervalorizado) no horário eleitoral do rádio e da televisão a favor e/ou contra determinadas candidaturas.

O poder dos evangélicos na política

Por Piero Locatelli e Rodrigo Martins, na revista CartaCapital:

Sob forte esquema de segurança, o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, inaugurou o maior templo religioso do País, superlativo até nos detalhes. Com 100 mil metros quadrados de área construída, ele é quase quatro vezes maior que o santuário de Nossa Senhora Aparecida. O novo edifício tem 56 metros de altura e a fachada revestida com pedras vindas de Hebrom, cidade que abriga os túmulos de Abraão, Isaac e Jacó em Israel. O quarteirão inteiro pretende ser a recriação do Templo de Salomão, o primeiro de Jerusalém, segundo a Bíblia hebraica. O antigo santuário sobreviveu por quatro séculos, até ser totalmente destruído pelo Império Babilônico no século VI antes de Cristo. Arvora-se a ressurgir, agora, numa movimentada avenida da zona leste de São Paulo, ao custo estimado de 685 milhões de reais.

Obama ataca o Iraque, mas alvo é outro

Por Emir Sader, na Rede Brasil Atual:

Barack Obama é o quarto presidente consecutivo dos Estados Unidos a bombardear o Iraque. Antes, os dois Bush – pai e filho, republicanos – e o democrata Clinton, já o tinham feito, no que parece ter se tornado hábito dos primeiros mandatários dos EUA

As razões podem ser militares ou políticas, internas ou externas, o certo é que as bombas que caíram sobre o Iraque nas ultimas décadas fazem do país o alvo preferido dos presidentes norte-americanos. No caso de Obama, ele enfrenta a um obstáculo atualmente intransponível para uma nova aventura militar, a população norte-americana, na imensa maioria, não quer participação do país em guerras.

A realidade que a mídia constrói

Por Thiago Cassis, no site da UJS:

Até onde vai o poder de construir verdades da grande mídia? De pautar o senso comum e de simplesmente varrer para debaixo do tapete tudo que não interessa para que seus objetivos sejam atingidos?

Certamente a força é de enormes proporções. Veja e Jornal Nacional se esforçaram para tentar omitir o gasto de R$ 14 milhões, do dinheiro público, utilizados para a construção de um aeroporto um em uma das propriedades da família do candidato à presidência da República, Aécio Neves (PSDB).

Alckmin teme CPIs do trensalão e Sabesp

Por Altamiro Borges

Aprovada em maio passado, finalmente foi instalada a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista, com senadores e deputados, para apurar as denúncias do “trensalão tucano” – o esquema de propina que envolve multinacionais do transporte e vários integrantes de governos do PSDB há quase duas décadas. Preocupado, o Estadão já disparou que a “CPI do Metrô” – o jornal sempre evita citar os tucanos – é uma “vingança” do PT, uma reação à CPI da Petrobras. No mesmo rumo, Josias de Souza, assíduo frequentador do ninho do tucano, afirma que “o PT se entendeu com o Planalto e decidiu aderir à tática do barulho. O partido de Dilma Rousseff retomou a seguinte linha: quem com CPI fere, com CPI será ferido”.

Slogan de Aécio: “Eu não sabia de nada”

Por Altamiro Borges

Aécio Neves, o cambaleante candidato tucano, devia ser mais cuidadoso com o que fala. Neste caso, o bafômetro pode funcionar. No sábado (9), em Manaus, ele saiu imediatamente em defesa dos seus amigos Carlos Alberto Sardenberg e Miriam Leitão, jornalistas da amiga Rede Globo, que tiveram suas biografias adulteradas na enciclopédia virtual Wikipédia. Ele tratou logo de culpar a presidenta Dilma pelo episódio. “É mais uma demonstração do autoritarismo deste governo, que acha que é dono da história das pessoas”. Também ironizou a nota explicativa do Palácio do Planalto, que alegou desconhecer o caso. “Está na hora de mudar o slogan do governo para ‘Brasil, eu não sabia de nada’”.