terça-feira, 6 de dezembro de 2022

A primeira presidenta da história do Sinjusc

Jussara Maria Santos Silva e Carolina Rodrigues Costa/Sinjusc
Do site do Sinjusc:


A direção do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadores do Poder Judiciário de Santa Catarina (Sinjusc), a partir de dezembro desse ano, terá pela primeira vez em sua história uma mulher como presidenta: Carolina Rodrigues Costa. Na eleição realizada no dia 30 de novembro nas Comarcas do Estado, a categoria filiada elegeu a nova diretoria do sindicato para os próximos três anos gestão 2022/2025. Duas chapas concorreram às eleições.

Paz, a grande amiga do Brasil

Charge: Jarbas Agnelli
Por Marcelo Zero, no site Viomundo:

A paz é fundamental para o presente e o futuro do Brasil.

No plano interno, se impõe a pacificação do país, para conter os conflitos gerados por uma turba fascistóide e golpista, insuflada pelo próprio Bolsonaro, que se recusou a reconhecer explicitamente a vitória incontestável de Lula.

Esse segmento extremado, composto essencialmente por vivandeiras acampadas em frente a quarteis e por alguns militares que teimam em desconhecer seu papel constitucional, continua a brandir, nessa espécie de hospício político, seus delírios antidemocráticos e conspiratórios.

Distante anos-luz das “quatro linhas da Constituição”, tal grupo, apoiado financeiramente por empresários inescrupulosos e delinquentes, continua mobilizado para demandar intervenção militar e impedir a posse do presidente legitimamente eleito.

Bolsonaro e sua “depressão” pós fracasso

Charge: Jefferson Portela
Por Bepe Damasco, em seu blog:

Na dúvida sobre o comportamento e as ações de Bolsonaro, vai ganhar sempre quem apostar no pior, pois não há limites para o mau-caratismo do presidente derrotado por Lula em 30 de outubro.

Não acredito em depressão, nem que ele tenha sido tomado por um estado de profunda tristeza depois do revés, pela simples constatação de que estes são sentimentos próprios dos humanos dotados de um mínimo de empatia e capacidade de amar, o que decididamente não é o caso de Bolsonaro. Tampouco comovem suas lágrimas de crocodilo derramadas ultimamente.

O capitão fascista concebeu, na minha visão, um roteiro que, na cabeça antidemocrática e golpista dele, tinha tudo para dar certo. Em ordem cronológica, seria mais ou menos assim:

Bolsonaro promove apagão da máquina pública

Charge: Lafa/PIX: ultralafa@gmail.com
Por Iram Alfaia, no site Vermelho:


Bolsonaro chega ao fim do mandato com um apagão generalizado na máquina pública e sob o risco de não pagar os aposentados do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). De acordo com levantamento do jornal Folha de S.Paulo, só há no caixa em dezembro R$ 2,4 bilhões para custear as despesas discricionárias dos órgãos, o que inclui compra de materiais e pagamento de contratos.

O bloqueio das contas de R$ 15,4 bilhões sobre recursos de ministérios e verbas carimbadas por parlamentares esvaziou o caixa em dezembro.

A farsa judicial contra Cristina Kirchner

Vice-presidenta Cristina Fernández de Kirchner
Por Jeferson Miola, em seu blog:


A ex-presidente e atual vice-presidente Cristina Fernández de Kirchner [CFK], também presidente constitucional do Senado da República de La Argentina, é vítima da mesma estratégia de perseguição judicial fascista que Lula foi vítima no Brasil.

A execução do plano fascista pela organização judicial mafiosa argentina seguiu o mesmo script da sua organização homóloga no Brasil, a gangue da Lava Jato.

A mídia hegemônica do país rioplatense, até o último fio de cabelo comprometida com o golpismo e o extremismo de direita – como o Grupo Clarín –, toca o bumbo com a sentença contra Cristina, que representa um duro golpe à democracia do país.

Os canalhas do judiciário e do ministério público [la fiscalía] argentinos foram, porém, ainda mais inventivos que seus homólogos brasileiros. Eles condenaram CFK a “apenas” seis anos de prisão – metade, portanto, do tempo que esta própria Inquisição Argentina anunciava, de 12 anos de enjaulamento de CFK na masmorra.

A contribuição do mau-caratismo de Moro

Charge: Fernandes
Por Jair de Souza


Em meados da década passada, o nome do então-juiz Sérgio Moro despontava com destaque nos veículos escritos de nossa imprensa corporativa, nos canais de televisão e nas programações transmitidas pelas ondas radiais. Ele tinha sido transformado por nossa mídia hegemônica em uma celebridade nacional e no abnegado salvador da pátria.

Como isso pôde ocorrer? O que poderia justificar que uma figura tão grotesca, inculta e de baixíssimo nível intelectual viesse a ser elevada à categoria de herói máximo da nação e fosse glorificada como o paladino da luta pela moralidade e contra a corrupção?

Lula às voltas com o capital financeiro

Foto: Ricardo Stuckert
Por Paulo Nogueira Batista Jr.

Só o Lula mesmo! Imagine, leitor, a eleição de 2022 sem ele na disputa. Estaríamos neste momento diante de mais quatro anos de desastre e desagregação. Agora, leitor, imagine o dificílimo quadro pós-eleitoral sem Lula. Digo isso sem nenhuma satisfação ou idolatria. A nossa dependência em relação a um só homem é altamente problemática. Muito pior do que a dependência da seleção brasileira jamais foi em relação a Neymar.

Pobreza bate recorde com Bolsonaro

O escândalo da carne de ouro no Catar

Bolsonaro foi erisipela nacional

O desafio da comunicação no governo Lula

Cristina Kirchner será julgada na Argentina

As fraudes eleitoreiras do Auxílio Brasil

Os limites dos discursos extremistas