A situação do usurpador Michel Temer está ficando insustentável. A prisão do comparsa Geddel Vieira Lima, a temida delação do presidiário Eduardo Cunha e a denúncia apresentada pelo procurador-geral Rodrigo Janot, entre outros petardos, reforçam a hipótese de que o chefe da quadrilha que assaltou o poder está com os seus dias contados. Com o navio afundando, os ratos já pulam fora. Segundo o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati, é crescente o movimento pelo “desembarque” da sigla. “A posição do partido é cada vez mais clara. Não dá para controlar, as coisas vão acontecendo". Neste cenário, as forças golpistas aceleram a manobra para, via eleições indiretas, garantir a continuidade do projeto golpista. O nome em alta para suceder Michel Temer é o do demo Rodrigo Maia, o jagunço dos empresários que preside a Câmara Federal.
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Fora Temer, e leva o Rodrigo Maia junto!
A situação do usurpador Michel Temer está ficando insustentável. A prisão do comparsa Geddel Vieira Lima, a temida delação do presidiário Eduardo Cunha e a denúncia apresentada pelo procurador-geral Rodrigo Janot, entre outros petardos, reforçam a hipótese de que o chefe da quadrilha que assaltou o poder está com os seus dias contados. Com o navio afundando, os ratos já pulam fora. Segundo o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati, é crescente o movimento pelo “desembarque” da sigla. “A posição do partido é cada vez mais clara. Não dá para controlar, as coisas vão acontecendo". Neste cenário, as forças golpistas aceleram a manobra para, via eleições indiretas, garantir a continuidade do projeto golpista. O nome em alta para suceder Michel Temer é o do demo Rodrigo Maia, o jagunço dos empresários que preside a Câmara Federal.
Nem o “mensalão” do Temer salva a Veja
Por Altamiro Borges
Em sua página na internet, o jornalista Fernando Rodrigues informa que “a Veja mais do que dobrou sua receita com propaganda estatal em um ano. Passou de R$ 5,1 milhões em 2015 (sob Dilma) para R$ 11,2 milhões em 2016 (Dilma até maio e Temer de maio a dezembro). Com a exceção das revistas Veja e Época, todos os grandes veículos de imprensa (TVs, jornais, revistas e portais de internet) tiveram redução no valor recebido em propaganda da União em 2016. O ano de 2016 foi o 3º consecutivo de redução nas verbas de publicidade da União para a TV Globo. A emissora recebeu R$ 323,8 milhões, o que significou uma queda de 26% sobre 2015. Foi o menor valor desde que os dados começaram a ser computados, em 2000”.
Em sua página na internet, o jornalista Fernando Rodrigues informa que “a Veja mais do que dobrou sua receita com propaganda estatal em um ano. Passou de R$ 5,1 milhões em 2015 (sob Dilma) para R$ 11,2 milhões em 2016 (Dilma até maio e Temer de maio a dezembro). Com a exceção das revistas Veja e Época, todos os grandes veículos de imprensa (TVs, jornais, revistas e portais de internet) tiveram redução no valor recebido em propaganda da União em 2016. O ano de 2016 foi o 3º consecutivo de redução nas verbas de publicidade da União para a TV Globo. A emissora recebeu R$ 323,8 milhões, o que significou uma queda de 26% sobre 2015. Foi o menor valor desde que os dados começaram a ser computados, em 2000”.
Até o ‘Estadão’ ameaça abandonar Temer
Por Altamiro Borges
O oligárquico jornal Estadão era um dos últimos biombos da mídia mercenária na defesa de Michel Temer. Globo e Veja já tinham desembarcado do odiado governo, temendo que seu desgaste emperre a aplicação da agenda ultraliberal dos golpistas e alavanque a candidatura de Lula. A Folha até que resistiu – inclusive negando a veracidade dos áudios dos chefões da JBS contra o usurpador –, mas também rifou o moribundo. O Estadão era o único veículo da chamada "grande imprensa" que ainda mantinha o apoio militante ao Judas. Mas em seu editorial desta quinta-feira (6), a decadente famiglia Mesquita deu os primeiros sinais de que também está próxima de abandonar Michel Temer.
O oligárquico jornal Estadão era um dos últimos biombos da mídia mercenária na defesa de Michel Temer. Globo e Veja já tinham desembarcado do odiado governo, temendo que seu desgaste emperre a aplicação da agenda ultraliberal dos golpistas e alavanque a candidatura de Lula. A Folha até que resistiu – inclusive negando a veracidade dos áudios dos chefões da JBS contra o usurpador –, mas também rifou o moribundo. O Estadão era o único veículo da chamada "grande imprensa" que ainda mantinha o apoio militante ao Judas. Mas em seu editorial desta quinta-feira (6), a decadente famiglia Mesquita deu os primeiros sinais de que também está próxima de abandonar Michel Temer.
Temer e a covardia da mentira
Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:
Depois de revolucionar a história e a filosofia do século 20, o filósofo francês Michel Foucault voltou aos gregos clássicos e, em seus dois últimos cursos no Collège de France, recuperou a noção de parrhesia, um conceito que pode ser traduzido como “coragem da verdade”. O que o pensador tinha em mente era uma transformação da ideia de verdade, que fosse além apenas da coerência logica e da ligação com os fatos para afirmar uma disposição ética. Buscar a verdade exige engajamento, compromisso, audácia.
Depois de revolucionar a história e a filosofia do século 20, o filósofo francês Michel Foucault voltou aos gregos clássicos e, em seus dois últimos cursos no Collège de France, recuperou a noção de parrhesia, um conceito que pode ser traduzido como “coragem da verdade”. O que o pensador tinha em mente era uma transformação da ideia de verdade, que fosse além apenas da coerência logica e da ligação com os fatos para afirmar uma disposição ética. Buscar a verdade exige engajamento, compromisso, audácia.
Lei Antiterrorismo: mais retrocessos
Do site do FNDC:
O Congresso Nacional mais uma vez é o centro de graves retrocessos em relação à garantia dos direitos fundamentais após um andamento extremamente preocupante do PL 5.065/2016. Este projeto de lei tem como objetivo alterar a Lei Antiterrorismo, aprovada sob amplas críticas da sociedade civil em março de 2016. Entretanto, se a Lei Antiterrorismo representa um marco negativo por seu processo de aprovação sem participação e transparência, suas penas desproporcionais e pela amplitude dos seus dispositivos, que significam um risco para movimentos sociais e manifestantes, o PL 5065/2016 visa tornar esta legislação ainda mais restritiva e criminalizadora.
O Congresso Nacional mais uma vez é o centro de graves retrocessos em relação à garantia dos direitos fundamentais após um andamento extremamente preocupante do PL 5.065/2016. Este projeto de lei tem como objetivo alterar a Lei Antiterrorismo, aprovada sob amplas críticas da sociedade civil em março de 2016. Entretanto, se a Lei Antiterrorismo representa um marco negativo por seu processo de aprovação sem participação e transparência, suas penas desproporcionais e pela amplitude dos seus dispositivos, que significam um risco para movimentos sociais e manifestantes, o PL 5065/2016 visa tornar esta legislação ainda mais restritiva e criminalizadora.
Moro poderá eleger Lula presidente
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Desde o revés que o juiz Sergio Moro sofreu ao ter reformada integralmente pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) a sentença sumária, ilegal e arbitrária que proferiu contra o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, este Blog começou a avisar que essa sentença e o amaciamento do STF com Aécio Neves dificultariam a condenação de Lula no caso do Triplex.
Na última segunda-feira, matéria constrangedoramente “morista” – ou antilulista – do Estadão flerta com a galhofa ao dizer que Moro será “ainda mais meticuloso” com Lula (!?).
Como assim, “ainda mais meticuloso”? O que teve de “meticulosa” a sentença que condenou Vaccari a 15 anos PRESO sem existência de provas, por conta, apenas, das acusações de gente que lucrou acusando o ex-tesoureiro do PT?
Na última segunda-feira, matéria constrangedoramente “morista” – ou antilulista – do Estadão flerta com a galhofa ao dizer que Moro será “ainda mais meticuloso” com Lula (!?).
Como assim, “ainda mais meticuloso”? O que teve de “meticulosa” a sentença que condenou Vaccari a 15 anos PRESO sem existência de provas, por conta, apenas, das acusações de gente que lucrou acusando o ex-tesoureiro do PT?
Os desafios da comunicação nos governos
Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:
São Luís do Maranhão sedia, nos dias 25 e 26 de agosto, o Seminário Os desafios da comunicação nas administrações públicas. Promovido pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, o evento tem como proposta extrair ensinamentos – dos acertos e, principalmente, dos erros - e refletir sobre as experiências em comunicação nos governos, levando em conta que esta frente é estratégica para qualquer administração pública.
O público alvo do Seminário são governadores e prefeitos, secretários de comunicação, jornalistas e assessores de várias prefeituras e governos estaduais. Uma rica oportunidade para sistematizar estas experiências e para impulsionar uma comunicação mais saudável no país.
São Luís do Maranhão sedia, nos dias 25 e 26 de agosto, o Seminário Os desafios da comunicação nas administrações públicas. Promovido pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, o evento tem como proposta extrair ensinamentos – dos acertos e, principalmente, dos erros - e refletir sobre as experiências em comunicação nos governos, levando em conta que esta frente é estratégica para qualquer administração pública.
O público alvo do Seminário são governadores e prefeitos, secretários de comunicação, jornalistas e assessores de várias prefeituras e governos estaduais. Uma rica oportunidade para sistematizar estas experiências e para impulsionar uma comunicação mais saudável no país.
A violência dos golpistas contra o BNDES
Editorial do site Vermelho:
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está sob fogo cerrado. O bombardeio inclemente vem dos setores mais ligados aos interesses do mercado financeiro, que querem impor os seus juros escorchantes ao setor produtivo do empresariado nacional.
A decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN), tomada na semana passada, de manter em 7% a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), usada nos financiamentos do banco, botou na lona as expectativas do setor produtivo, que esperava poder tomar empréstimos de longo prazo a taxas mais civilizadas.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está sob fogo cerrado. O bombardeio inclemente vem dos setores mais ligados aos interesses do mercado financeiro, que querem impor os seus juros escorchantes ao setor produtivo do empresariado nacional.
A decisão do Conselho Monetário Nacional (CMN), tomada na semana passada, de manter em 7% a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), usada nos financiamentos do banco, botou na lona as expectativas do setor produtivo, que esperava poder tomar empréstimos de longo prazo a taxas mais civilizadas.
Para Temer, Geddel é desastre na hora errada
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
A prisão de Geddel Vieira de Lima confirma o óbvio: a crise do governo Temer está longe de terminada. Para decepção de quem já procurava uma acomodação com o Planalto, apostava na recuperação de Temer e tentava abrir portas para possíveis arranjos, o episódio mostra que governo não tem forças para estabilizar a situação política nem pelo prazo de uma semana.
Os fatos importantes são dois. Para quem chegou a festejar a liberação do homem da mala Rodrigo Loures, na sexta-feira passada, a prisão de Geddel anula qualquer vantagem imaginada. Como os delatores da JBS sugerem nos depoimentos, Loures era um ajudante improvisado, ainda novato em funções mais importantes. O interlocutor das conversas importantes, na verdade, era Geddel, forçado a se afastar em novembro de 2016, depois de pressionar um colega de governo, o ministro da Cultura Marcelo Caleiro, para receber um favor indevido num apartamento de luxo em Salvador.
A prisão de Geddel Vieira de Lima confirma o óbvio: a crise do governo Temer está longe de terminada. Para decepção de quem já procurava uma acomodação com o Planalto, apostava na recuperação de Temer e tentava abrir portas para possíveis arranjos, o episódio mostra que governo não tem forças para estabilizar a situação política nem pelo prazo de uma semana.
Os fatos importantes são dois. Para quem chegou a festejar a liberação do homem da mala Rodrigo Loures, na sexta-feira passada, a prisão de Geddel anula qualquer vantagem imaginada. Como os delatores da JBS sugerem nos depoimentos, Loures era um ajudante improvisado, ainda novato em funções mais importantes. O interlocutor das conversas importantes, na verdade, era Geddel, forçado a se afastar em novembro de 2016, depois de pressionar um colega de governo, o ministro da Cultura Marcelo Caleiro, para receber um favor indevido num apartamento de luxo em Salvador.
Marchezan e o fascismo em Porto Alegre
Foto: Ederson Nunes/CMPA |
A ocupação da Câmara de Vereadores de Porto Alegre pelos funcionários municipais que acompanhavam a votação do projeto de aumento de 27,3% da alíquota previdenciária do funcionalismo [de 11% para 14%] foi uma reação legítima aos ultrajes, ofensas e provocações proferidas da tribuna daquela Casa pelo vereador Cláudio Janta/SD, o líder do prefeito Marchezan Júnior no parlamento municipal.
Todo ato espontâneo de indignação e de revolta social diante de uma agressão sofrida é passível de exageros, porque é uma reação humana absolutamente natural e instintiva. É compreensível, por isso, que possam ter ocorrido excessos na interrupção da sessão da câmara de vereadores deste dia 5 de julho de 2017.
Desastres econômicos e sociais do Sr.Temer
O Sr. Temer é um político muito limitado. Se sobressaiu porque a média do mundo político tem baixíssima estatura. Seus valores e objetivos são rasteiros. Contudo, é capaz de organizar um pequeno grupo (muito coeso) que lidera centenas de parlamentares.
Há uma enorme equivalência: qualquer um dos seus liderados poderia ser o Sr. Temer e o Sr. Temer poderia ser um dos seus. São todos absolutamente idênticos. Essa horizontalidade é um grande facilitador na relação entre todos eles.
O Sr. Temer, o seu grupo e seus liderados nunca tiveram um projeto para o Brasil. Podemos imaginar uma pergunta sobre o que desejaria para a sociedade brasileira feita ao Sr. Rodrigo Rocha Loures. A resposta seria a mudez do entrevistado por avaliar que o tema é irrelevante ou extemporâneo.
Há uma enorme equivalência: qualquer um dos seus liderados poderia ser o Sr. Temer e o Sr. Temer poderia ser um dos seus. São todos absolutamente idênticos. Essa horizontalidade é um grande facilitador na relação entre todos eles.
O Sr. Temer, o seu grupo e seus liderados nunca tiveram um projeto para o Brasil. Podemos imaginar uma pergunta sobre o que desejaria para a sociedade brasileira feita ao Sr. Rodrigo Rocha Loures. A resposta seria a mudez do entrevistado por avaliar que o tema é irrelevante ou extemporâneo.
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