terça-feira, 30 de julho de 2019

As contradições da farsa Globo-Moro

Por Jeferson Miola, em seu blog:

A farsa sobre a inverossímil invasão hacker é tática diversionista da Globo com Sérgio Moro para esconder os conteúdos que

[i] incriminam o próprio Moro, agentes da Lava Jato [PF e MPF], desembargadores do TRF4 e ministros do STJ e do STF e que

[ii] revelam relações indecentes e ilegais de integrantes da força-tarefa, desembargadores e ministros dos tribunais superiores com banqueiros, especuladores, empresários e meios de comunicação corruptos.

Lula e a jurisprudência do erro

Por Fábio Prudente Netto e Vitor Jorge Gonçalves Vasconcelos, no jornal Le Monde Diplomatique-Brasil:

Desde a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 07 de abril de 2018, discute-se, no Brasil, a ilegalidade de tal ato. A primeira discussão sobre a legalidade da prisão diz respeito ao princípio da presunção de inocência, o qual é garantido no Art. 5º, inciso LVII da Carta Magna brasileira.

Dentro de tal contexto, é importante destacar o Habeas Corpus (HC) 152.752, julgado em 05 de abril de 2018. Em tal ocasião, o Supremo Tribunal Federal entendeu, por maioria, que o cumprimento da pena após o duplo grau de jurisdição não representa ruptura ou afronta ao princípio da não-culpabilidade [1].

Bolsonaro: crime e desrespeito à democracia

Do site da Fundação Perseu Abramo:

No dia 29 de julho o presidente Jair Bolsonaro conseguiu superar inclusive seus colegas de farda, que durante todo o período de ditadura militar fizeram todos os esforços para esconder e negar os crimes de tortura que ocorriam nos porões do Brasil. Desrespeitosa e cruelmente, Bolsonaro afirmou que se “o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, conto pra ele”.

Os desafios políticos e comunicacionais

Foto: Felipe Bianchi/Barão de Itararé
Por Marcos Hermanson, no jornal Brasil de Fato:

Dirigentes dos principais partidos da esquerda brasileira estiveram reunidos em uma mesa de debates para discutir a conjuntura do governo de Jair Bolsonaro (PSL), na tarde desta segunda-feira (29), na sede do Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé”, em São Paulo (SP).

Foi o primeiro debate do 4º Curso Nacional de Comunicação, com o tema "Os desafios políticos e comunicacionais na era Bolsonaro". A atividade de formação continua até a próxima quarta-feira (31).

Capitalismo não superou a crise de 2008

Barroso, Nilson, Renato, Renildo e Lécio debatem o impasse
da crise econômica contemporânea. Foto: Cezar Xavier
Por Cezar Xavier, no site da Fundação Maurício Grabois:

O 6o. colóquio realizado pela Fundação Maurício Grabois, na sede do PCdoB, em São Paulo, no dia 23 de julho, terça-feira, perguntou: A grande crise de 2008 foi superada? Os economistas e estudiosos que debateram o tema foram Nilson Araújo, Renildo Souza, Lécio Morais e A. Sérgio Barroso.

O presidente da Fundação Maurício Grabois, Renato Rabelo, coordenou o colóquio, questionando se a crise deflagrada em 2007 foi superada, considerando que há uma hipertrofia financeira do capitalismo com enormes recursos capitais fora do setor produtivo, em pleno avanço da quarta revolução tecnológica.

Os porões de Jair Bolsonaro

Editorial do site Vermelho:

A revolta causada pela provocação de Jair Bolsonaro ao se referir ao pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, desaparecido por atos bárbaros da ditadura militar, revela muita coisa. Além de ofender a memória de Fernando Santa Cruz, o pai de Felipe, o presidente da República atentou contra a honra de um dos mais importantes movimentos da resistência democrática, a Ação Popular (AP), ao corroborar a infâmia típica dos porões daquele regime de que a própria organização a que ele pertencia é a responsável pelo seu desaparecimento.

Vaza-Jato e ameaças à liberdade de expressão

FGTS e o "voo de galinha" de Paulo Guedes

Os mistérios do hacker de Araraquara

"Bolsonaro é tampa de bueiro"

Brasil de Bolsonaro, novo vilão ambiental

Por Naiara Galarraga Gortázar, no site Carta Maior:

Em agosto do ano passado, quando um veterano deputado brasileiro conhecido por seu discurso incendiário e sua nostalgia pela ditadura disparou nas pesquisa eleitorais, do outro lado do mundo uma adolescente com tranças deixava de ir à escola às sextas-feiras para alertar sobre a crise climática plantando-se em uma praça com um cartaz feito à mão. Era impossível prever que seus caminhos se cruzariam. Mas foi o que ocorreu. Não fisicamente, mas sim em termos políticos. Greta Thunberg, transformada em uma espécie de flautista de Hamelin, conseguiu levar para as ruas milhões de estudantes e colocar o meio ambiente bem acima entre as prioridades dos políticos europeus enquanto Jair Bolsonaro, já como presidente, confirmava com nomeações, decisões e declarações seu desinteresse por proteger a Amazônia, uma floresta tropical essencial para frear o aquecimento global. Bolsonaro se tornou o vilão ambiental do mundo.