domingo, 11 de setembro de 2011

Direita controla a imprensa no Chile

Por Christian Palma, no sítio Carta Maior:

Marcelo Castillo é jornalista há 25 anos. Sua trajetória é diversificada e extensa. Trabalhou em publicações tão diferentes como El Mercurio e a revista Punto Final, o Diário Financeiro e a revista Cauce, todas de diferentes enfoques políticos. Também foi repórter de agências de notícias como a UPI e a Reuters.

Foi diretor do jornal La Nación até março de 2010, quando Sebastián Piñera assumiu a presidência do Chile, o que terminou com mais de 60 jornalistas demitidos e o desaparecimento da versão impressa desse importante meio de comunicação chileno. Além disso, Castillo é professor na escola de Jornalismo da Universidade de Santiago há 16 anos. Há um ano foi eleito presidente do Colégio de Jornalistas do Chile. E desde esse posto, ele faz uma análise, para a Carta Maior, da situação da imprensa no Chile.

O último discurso de Salvador Allende



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Pablo Milanes e o 11/9 no Chile



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11 de setembro no Chile e Victor Jara



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Regulação da mídia e o erro do governo

Por Daniel Cassol, no sítio Sul21:

A “ameaça à liberdade de imprensa” voltou a ser pauta nacional nesta semana, depois de o PT ter defendido, em seu 4º Congresso, o marco regulatório da comunicação. Debate travado há décadas no Brasil, a regulação do mercado das comunicações não avança pelo interesses das grandes empresas mas, também, pela ausência de uma proposta concreta do atual governo federal, que debate o tema há nove anos. A avaliação é do sociólogo e jornalista Venício Artur de Lima, professor aposentado da Universidade de Brasília (UnB).

A Líbia e a "revolução" de Murdoch

Por John Pilger, no sítio português Resistir:

Em 13 de Setembro é inaugurada em Londres uma das maiores feiras de armas do mundo, com o apoio do governo britânico. Em 8 de Setembro, a Câmara de Comércio e Indústria de Londres apresentou uma antevisão intitulada "Médio Oriente: Um mercado vasto para companhias britânicas de defesa e segurança". O patrocinador foi o Royal Bank of Scotland, um grande investidor em bombas de estilhaçamento (cluster).

11 de setembro e o terrorismo no Chile

Por Augusto Buonicore, no sítio da Fundação Lauro Campos:

Em janeiro de 1970 a Unidade Popular ainda não tinha decidido quem seria o seu candidato à presidência da República. Existia certa resistência ao nome do socialista Salvador Allende que havia sido derrotado por três vezes consecutivas. Enquanto se desenvolviam as negociações, o Partido Comunista lançou o seu próprio candidato: o poeta Pablo Neruda. No entanto, a situação exigia a unidade das forças de esquerda e, finalmente, chegou-se a um acordo em torno do nome do candidato socialista.

As consequências do 11 de setembro

Por Thassio Borges, no sítio Opera Mundi:

Os ataques de 11 de setembro de 2001 se tornaram o estopim de uma nova estratégia militar dos Estados Unidos, popularmente conhecida como “Guerra ao Terror”. Também chamada de Doutrina Bush, em referência ao então presidente norte americano George W. Bush (2011-2009), a ofensiva gerou duas guerras além-mar, no Afeganistão e Iraque. O custo dos conflitos para os Estados Unidos, segundo pesquisa recente, superou os da Segunda Guerra Mundial (1943-1945).

11 de setembro: mundo mais inseguro

Por José Reinaldo Carvalho, no sítio Vermelho:

Em 11 de setembro de 2001, 19 terroristas sequestraram quatro aviões comerciais nos Estados Unidos e realizaram um atentado de inauditas dimensões. Duas aeronaves foram jogadas sobre as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova Iorque, símbolos do poder financeiro da maior potência capitalista. Um terceiro avião foi arremessado sobre o Pentágono, a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, em Washington, e destruiu parte do prédio, centro onde são planejadas guerras de agressão, símbolo do poderio militar da superpotência. O quarto avião caiu em um campo perto de Pittsburgh. Mais de 3 mil pessoas foram mortas e os prejuízos econômicos foram contabilizados em 90 bilhões de dólares.