sexta-feira, 1 de março de 2019

Lalo Leal lança 'A mídia descontrolada'

Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

No dia 13 de março de 2019, à partir das 18h30, a unidade da Livraria da Vila situada na Rua Fradique Coutinho (915), em São Paulo, sedia o lançamento do novo livro de Laurindo Leal Filho, o Lalo: "A mídia descontrolada - Episódios da luta contra o pensamento único", lançado pelo selo do Barão de Itararé.

Compareça, adquira a sua cópia e bata um papo com o Lalo. A atividade inaugura o calendário do Barão em 2019 e a entrada é franca.

A guerra nada folclórica de Damares Alves

Por Berenice Bento, no site Outras Palavras:

O avanço das agendas conservadores e de extrema direita é uma onda global de reação, entre outras motivações, ao crescente protagonismo de discursos e práticas que questionam modelos tradicionais de família. Será que pensávamos que iríamos teorizar e atuar em torno de questões centrais que sustentam a família e não haveria reação globalizada? Quem acreditou que tínhamos acumulado conquistas suficientes e que estávamos em outro patamar das disputas por reconhecimento, talvez faça uma leitura da história numa perspectiva evolucionista.

Venezuela não vive uma calamidade pública

Por Renato Rovai, em seu blog:

Se você comparar a qualidade de vida do cidadão médio na Venezuela com a de um alemão, é como se o primeiro vivesse no inferno. Mas, se por outro lado você vier a compará-la com a de um egípcio, queniano ou indiano, é como se ele vivesse no céu.

A Venezuela vive uma aguda crise econômica e a fake news da vez é que está em calamidade pública e precisa de ajuda humanitária.

Como se sabe, Caracas é a capital do país e, com aproximadamente 5 milhões de habitantes, concentra boa parte da classe alta da nação e também imensos bolsões de pobreza.

Maduro pôs fim a uma farsa na Venezuela

Moro desmente o 'Jairzinho Paz e Amor'

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Passando na peneira, vê-se que o episódio de desmoralização de Sérgio Moro – perdoe-se o trocadilho – acontecido ontem com a “desnomeação” de uma suplente de conselheira do Ministério da Justiça tem a mesma substância do que havia sido recém superado, o da ofensa pública ao então ministro Gustavo Bebianno.

Em ambos, não havia prejuízo algum em que Jair Bolsonaro seguisse a velha regra da política de deixar que os problemas amadureçam nas árvores para só depois derrubá-los a vara.

Carnaval como forma de protesto político

Por Alexandre Putti, na revista CartaCapital:

“Eu quero é botar meu bloco na rua. Gingar, pra dar e vender.” Quando Sérgio Sampaio compôs essa música, em 1976, com alto teor político embutido, não imaginou que quarenta e três anos depois o Carnaval se tornaria, ele mesmo, um ato político.

Essa transformação da festa popular não surgiu agora. O Carnaval de rua vem ganhando força – não necessariamente política – nos últimos anos, principalmente nas grandes capitais. Em São Paulo, por exemplo, o aumento foi de mais de 60% em relação ao ano passado. Maior crescimento comparado com outras cidades.

E se Bolsonaro não entregar a Previdência?

Bolsonaro elogia ditador pedófilo

Bolsonaro completa dois meses de ameaças

Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual:

Na tarde de uma quinta-feira (14 de fevereiro), o presidente Jair Bolsonaro comandou uma reunião sobre a reforma da Previdência usando uma camisa do Palmeiras falsificada, dessas que se compram até por R$ 10 numa banca à porta do estádio.

Depois, junto com sua equipe, incluindo o "superministro" Paulo Guedes (Economia), posou para uma "foto oficial", desta vez vestindo chinelos, uma calça talvez de náilon e um paletó sobre a mesma camiseta verde-limão, em frente a um quadro do consagrado artista brasileiro (e que foi comunista) Di Cavalcanti.

Como os bilionários se tornam bilionários

Por James Petras, no site Carta Maior:

Neste ensaio, discutiremos as raízes socioeconômicas das desigualdades e a relação entre a concentração da riqueza e a mobilidade descendente das classes trabalhadoras e assalariadas.

Como os bilionários se tornam bilionários

Ao contrário da propaganda promovida pela imprensa de negócios, entre 67% e 72% das corporações tinham zero obrigações tributárias após créditos e isenções … enquanto seus trabalhadores e empregados pagavam entre 25% a 30% em impostos. A taxa para a minoria de corporações, que pagou qualquer imposto, foi de 14%.