segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Elói Pietá e o denuncismo midiático

Por Elói Pietá, no sítio do PT:

A recente campanha das grandes empresas de mídia para derrubar ministros no primeiro ano do governo Dilma é mais uma demonstração de que elas são fortes agentes autonomeados da política. Isso vem de uma longa tradição.

Dilma para Orlando: "Você fica"

Do sítio Brasil 247:

Por volta de 17h00, na linha a partir de Manaus, a presidente Dilma Rousseff telefonou ao ministro do Esporte, Orlando Silva, para informar-lhe que, do ponto de vista dela, a crise que abalou a permanência do ministro no governo está superada. “Você fica”, cravou Dilma, para alívio e satisfação do subordinado.

A era da selvageria no jornalismo

Por Luis Nassif, em seu blog:

O vale-tudo da informação chegou a um ponto sem retorno.

Historicamente, as jovens gerações de jornalistas entram com todo gás, querendo fazer carreira e, para tanto, seguindo os critérios de avaliação das direções. Se os critérios são tortos, forma-se uma geração torta. Foi assim com o rescaldo da campanha do impeachment, que consagrou os profissionais que mais atentaram contra os princípios jornalísticos, os que mais inventaram notícias, que se apossaram de matérias de terceiros.

Anonymous condena a revista Veja




“Mensagem à sociedade brasileira. Já é de conhecimento público. Até mesmo entre a sociedade menos informada que a revista Veja é um instrumento de manipulação ideológica e política. A próxima edição semanal dessa revista trará o símbolo que representa o Anonymous, a máscara de Guy Fawkes, como sendo mais um movimento contra a corrupção … que não passa de mais uma tentativa da direita de capitalizar todos os movimentos sociais, que tomam forma no Brasil.

Bomba! Policial confirma não ter provas

Por Altamiro Borges

Com atualização às 18h24 desta segunda-feira (24), o portal de notícias G1, da Rede Globo, trouxe uma notícia bombástica:

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Policial diz que não tem provas específicas contra Orlando Silva

Caco dá uma aula para Cantanhêde



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Folha foge de audiência na Câmara

Do sítio do deputado Paulo Pimenta:

A Folha de S. Paulo se negou a participar da audiência pública que será realizada na próxima quarta-feira (26) pela Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados para debater o caso de censura imposto pelo jornal paulista ao blog Falha de S. Paulo. Por meio de nota, assinada pelo diretor de redação, Otávio Frias Filho, pelo editor-executivo, Sérgio Dávila, e pelo secretário de redação, Vinicius Mota, a Folha de S. Paulo informa “declinar” do convite por “discordar de seus pressupostos”. Também convocada para representar a Folha, a advogada que assina a ação contra o blog Falha, Tais Gasparin, alegou viagem ao exterior.

Mentiras sobre o Ministério do Esporte

Por Luciana Santos, no sítio Vermelho:

Em discurso realizado na última quarta-feira (19) a deputada federal e vice-presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos, repudiou os ataques contra o ministro do Esporte, Orlando Silva, e o Partido.

Luciana destacou que as acusações caluniosas são uma “tentativa das forças que, diante do momento vitorioso que o Brasil está vivendo – de afirmação de sua soberania, de acertos nas políticas econômicas e de inclusão social – não se conformam com o êxito do governo a que nós pertencemos”.

Esforço da mídia para alimentar a crise

Por José Dirceu, em seu blog:

O nome do ministro do Esporte, Orlando Silva, praticamente desapareceu da Veja desta semana como pivô da crise. Depois de terem dito até que ele recebia pacotes e caixas de dinheiro na garagem do Ministério, como não apareceram até agora as provas do soldado ongueiro PM de Brasília, João Dias, contra o ministro, o foco do noticiário desta edição de agora da revista é a história de que assessores seus - não ele - instruíram o soldado sobre como se livrar e não ser descoberto nas falcatruas que teria cometido com dinheiro público em suas ONGs.

A força de Cristina Kirchner

http://tiempo.elargentino.com
Por Eric Nepomuceno, no sítio Carta Maior:

Não houve nenhuma surpresa, e a grande curiosidade, até tarde da noite do domingo, 23 de outubro, era saber qual a porcentagem de votos que daria a Cristina Fernández de Kirchner uma das mais estrondosas vitórias da história da Argentina. Havia, é verdade, outra curiosidade: quanto por cento do eleitorado faria a glória do médico Hermes Binner, que até maio ou junho mal roçava a casa dos 3% nas pesquisas e se consolidou como segundo mais votado, deixando para trás, desnorteadas, as figuras um tanto anêmicas de Ricardo Alfonsín, da União Cívica Radical, e Eduardo Duhalde, da dissidência direitista do peronismo?

Interesses dos "analistas" econômicos

Por Luis Nassif, em seu blog:

No final dos anos 90, ouvi do ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyolla que ele era um "jurista" - explicou: defensor dos juros altos.

É o mesmo que um médico se autodenominar "antibiotiquista" - defensor do antibiótico para qualquer circunstância. Juros e antibióticos são adequados para algumas circunstâncias, não para todas. Mas Loyolla se denominava "jurista" para qualquer circunstância.

Folha se retrata 13 anos depois

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

O cidadão chamado Nelson Luiz Conegundes de Souza, professor de Educação Física com especialidade em Fisiologia do Treinamento Esportivo, era professor do Colégio Equipe e técnico de basquetebol da AABB – Associação Atlética Banco do Brasil – em São Paulo, no ano de 1998, quando foi entrevistado pela Folha de S.Paulo.