segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Torcida organizada pelo fracasso da Copa

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Acabo de ler um desses panfletos eletrônicos da campanha contra a Copa de 2014.

Procuram atemorizar o turista dizendo que somos um dos países com maiores índices de assassinato do mundo. Também temos uma polícia extremamente violenta. Também temos uma educação ruim, uma saúde pública péssima, um transporte urbano idem.

Lista de Furnas e o Caixa-2 do PSDB

Por Lúcia Rodrigues, no blog Viomundo:

Quem pensa que o mensalão do PSDB é o único esquema de corrupção do partido que está impune, se engana. A sigla está envolvida em pelo menos outro escândalo de desvio de recursos que não foi julgado até agora, apesar de a Polícia Federal ter atestado a autenticidade do documento-chave para a denúncia.

Nelson Mandela de corpo inteiro

Por Antonio Luiz M.C. Costa, na revista CartaCapital:

Rolihlahla Mandela nasceu em plena Primeira Guerra Mundial, recebeu o apelido inglês de Nelson de sua primeira professora primária segundo o costume do tempo, mas ficou mais conhecido de seus companheiros de luta como Madiba (nome de seu clã da etnia Xhosa) e do povo sul-africano como Tata, “pai”. Pensou como marxista, combateu como revolucionário e governou como reformista. Pode ser reivindicado como exemplo tanto pela esquerda radical quanto pela pragmática, embora a lição a ser aprendida seja, mais razoavelmente, que qualquer grau de sucesso depende da disposição de adaptar os meios e fins imediatos ao momento histórico sem abandonar os princípios e os fins últimos.

Copa do Mundo incomoda muita gente...

Por Flávio Aguiar, na Rede Brasil Atual:

O irrequieto sr. Blatter, do alto da montanha suíça onde vive e que não perde oportunidade para não ficar quieto, acusou o Brasil de ser o país que mais atrasou as obras da Copa do Mundo.

Pode-se dizer que ele deu, no plano internacional, o pontapé inicial do que vai ser o jogo do ano de 2014. Do jogo fora das quatro linhas, bem entendido. Porque dentro e fora dos gramados, a Copa do Mundo no Brasil incomoda muita gente, como dizia aquela musiquinha de infância sobre os elefantes.

1964-84: o que essas datas significam?

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

São Paulo, 6 de janeiro, manhã de segunda-feira.

No primeiro dia útil do ano político, com a presidente Dilma de volta a Brasília e os demais poderes ainda em obsequioso recesso, está na hora de começarmos os trabalhos em 2014, um ano que promete fortes emoções, além da Copa do Mundo no Brasil.

Evitar a guerra civil no Líbano

Editorial do sítio Vermelho:

Enquanto o ano terminava, o portal da emissora libanesa Al-Manar advertia: “As monarquias do Golfo Pérsico criam ingredientes para uma guerra civil sectária no mundo muçulmano”. Não apenas a Síria, mas também o Líbano vivencia a violência generalizada e crescente, o que leva o país ao limite.

O “pessimismo crônico” da Folha

Por Altamiro Borges

A ombudswoman da Folha, Suzana Singer, terá muito trabalho em 2014. Em dezembro passado, ela criticou o jornal num textinho intitulado “Só o negativo”. A jornalista disparou: “A manchete de segunda-feira decretava: ‘Ineficiência marca gestão do SUS, diz Banco Mundial’. A reportagem trazia apenas as críticas contidas no estudo, que fez um balanço de 20 anos do sistema único no país. Toda a parte elogiosa, em que se ressalta, entre outros pontos, um acesso mais equânime à assistência médica, foi ignorada. Ficou a impressão de que o Banco Mundial condenava o SUS. Foi mais um ataque de pessimismo crônico da Folha”.

O vigor da literatura nas periferias

Por Eduardo Sales, José Francisco Neto, José Coutinho Júnior, Jorge Américo e Simone Freire, no jornal Brasil de Fato:

A cultura da periferia fala mais alto. Na cidade de São Paulo, a literatura marginal periférica ecoa com crescente vigor sobretudo a partir do final dos anos de 1990. A multiplicação de saraus por toda a cidade reforça a cena (ou movimento), também influenciada pelo Hip-Hop.

Jornalismo: deformação na formação

Por Cadu Amaral, em seu blog:

Jornalistas já saem “deformados” das faculdades. Foi isso que identificou uma pesquisa realizada pela Universidade São Paulo (USP) com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Foram entrevistados 538 profissionais e os dados podem ser encontrados no e-book As Mudanças no Mundo do Trabalho do Jornalista (Editora Salta).

Folha inicia temporada do 'Urubu-2014'

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

Cumprindo exatamente o papel que Janio de Freitas, ontem, descreveu estar sendo desempenhado pela mídia, a manchete de hoje da Folha segue o padrão do “tudo vai ficar pior”, mesmo naquilo que jamais foi tão bem na história deste país.

O remédio contra a guerra psicológica

Por Antônio Mello, em seu blog:

Em sua mensagem de final de ano aos brasileiros, transmitida por rádio e TV, a presidenta Dilma denunciou a existência de uma guerra psicológica, que prejudica o país:

"Se alguns setores, seja porque motivo for, instilarem desconfiança, especialmente desconfiança injustificada, isso é muito ruim. A guerra psicológica pode inibir investimentos e retardar iniciativas".

Quem vai fazer o serviço da direita?

Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:

Quem vai fazer o serviço?

A sedimentação da agenda conservadora para 2014 envolve a adesão de um pedaço da esquerda e o silencio desfrutável de outro.

O padrão foi testado e bem sucedido no cerco ao reajuste do IPTU em São Paulo.

A governança global dos mercadores

Por Leonardo Boff, em seu blog:

Anteriormente abordamos o império das grandes corporações que controlam os fluxos econômicos e através deles as demais instâncias da sociedade mundial. A constituição perversa deste império surgiu por causa da falta de uma governança global que se faz cada dia mais urgente. Há problemas globais como os do paz, da alimentação, da água, das mudanças climáticas, das migrações dos povos e outras que, por serem globais, demandam soluções globais. Esta governança é impedida pelo egoísmo e o individualismo das grandes potências.

O PMDB e o Marco Civil da Internet

Por Fernando Damasceno, no sítio da CTB:

O ano de 2013 acabou sem que o governo federal e o Congresso Nacional colocassem em votação algo fundamental para a sociedade brasileira: a definição sobre o marco civil da internet. Passadas as festas, o tema obrigatoriamente voltará a ser discutido em Brasília. Com ele, vem à tona algo que merece ser discutido com calma em 2014: o papel do PMDB como “aliado” de Dilma Rousseff.