Por Altamiro Borges
O ministro Marcelo Queiroga, também já apelidado de "Marcelo Quedroga", conseguiu unir todas as emissoras de TV na crítica à sua decisão de suspender a vacinação de adolescentes contra a Covid-19. Até as tevês mais bolsonaristas, como o SBT e a Record, rechaçaram a medida do capacho do presidente genocida.
O "Jornal da Record", por exemplo, deu ampla cobertura ao caso. O telejornal mostrou a decepção de pais com a nova orientação, observou que ela rasga uma nota técnica do próprio Ministério da Saúde, relativizou as alegadas reações adversas (0,04% dos vacinados) e deu voz a técnicos e políticos contrários à medida.
sexta-feira, 17 de setembro de 2021
Por que a 'fakeada' incomoda a Folha
Por Moisés Mendes, no site Brasil-247:
Os ataques da Folha ao documentário de Joaquim de Carvalho sobre a fakeada de Bolsonaro podem parecer apenas uma manifestação de inveja com o trabalho do Brasil 247.
A Folha olha para o que sua redação tem feito e enfrenta o constrangimento do imobilismo de um jornal que nem perguntas faz mais.
Mas a reação ao documentário é mais do que inveja.
A Folha comeu nos últimos anos pela mão de Sergio Moro e de Deltan Dallagnol.
Liderou o consórcio da grande imprensa lavajatista que fingia produzir jornalismo investigativo publicando vazamentos seletivos contra Lula.
Os jornalões ficaram viciados na vida boa dos vazamentos liberados sem muito esforço.
Os ataques da Folha ao documentário de Joaquim de Carvalho sobre a fakeada de Bolsonaro podem parecer apenas uma manifestação de inveja com o trabalho do Brasil 247.
A Folha olha para o que sua redação tem feito e enfrenta o constrangimento do imobilismo de um jornal que nem perguntas faz mais.
Mas a reação ao documentário é mais do que inveja.
A Folha comeu nos últimos anos pela mão de Sergio Moro e de Deltan Dallagnol.
Liderou o consórcio da grande imprensa lavajatista que fingia produzir jornalismo investigativo publicando vazamentos seletivos contra Lula.
Os jornalões ficaram viciados na vida boa dos vazamentos liberados sem muito esforço.
Três notícias, três exemplos
Por João Guilherme Vargas Netto
Evitemos o parquinho com roda gigante, montanha russa e túnel dos horrores e caminhemos pela pedregosa estrada do dia a dia.
E aí nos deparamos com exemplos de luta persistente e de resistência efetiva do movimento sindical ainda que não aureolados por emoções fortes.
Refiro-me aos resultados obtidos pelos bancários de São Paulo nas 15 duras negociações do sindicato com os banqueiros, com aumento real, reajuste dos benefícios e manutenção das cláusulas sociais na convenção coletiva que abrange dois anos; durante o período, em muitas agências, a mobilização se fez efetiva confirmando uma verdadeira campanha salarial exitosa da categoria.
Evitemos o parquinho com roda gigante, montanha russa e túnel dos horrores e caminhemos pela pedregosa estrada do dia a dia.
E aí nos deparamos com exemplos de luta persistente e de resistência efetiva do movimento sindical ainda que não aureolados por emoções fortes.
Refiro-me aos resultados obtidos pelos bancários de São Paulo nas 15 duras negociações do sindicato com os banqueiros, com aumento real, reajuste dos benefícios e manutenção das cláusulas sociais na convenção coletiva que abrange dois anos; durante o período, em muitas agências, a mobilização se fez efetiva confirmando uma verdadeira campanha salarial exitosa da categoria.
Bolsonaro, a chacota que destrói o Brasil
Por Vanessa Grazziotin, no jornal Brasil de Fato:
Nesse dia 15 de setembro o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou a abertura de uma investigação sobre o financiamento dos atos antidemocráticos, patrocinados por Bolsonaro, pelo possível uso da máquina e de recursos públicos, assim como por caracterização de campanha antecipada.
O presidente, assim como vários ministros, empresários e apoiadores passaram mais de um mês preparando, investindo e mobilizando para os referidos atos.
Bolsonaro apostou todas as suas fichas naquelas mobilizações, imaginando que acumularia forças, talvez não para dar um golpe, mas para acuar a oposição e se fortalecer diante da sociedade e principalmente diante do Supremo Tribunal e do Congresso Nacional.
Nesse dia 15 de setembro o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou a abertura de uma investigação sobre o financiamento dos atos antidemocráticos, patrocinados por Bolsonaro, pelo possível uso da máquina e de recursos públicos, assim como por caracterização de campanha antecipada.
O presidente, assim como vários ministros, empresários e apoiadores passaram mais de um mês preparando, investindo e mobilizando para os referidos atos.
Bolsonaro apostou todas as suas fichas naquelas mobilizações, imaginando que acumularia forças, talvez não para dar um golpe, mas para acuar a oposição e se fortalecer diante da sociedade e principalmente diante do Supremo Tribunal e do Congresso Nacional.
A quem interessava a suposta facada?
Por Bepe Damasco, em seu blog:
Base elementar de qualquer investigação policial, essa pergunta foi e continua sendo solenemente ignorada pela imprensa.
Ao guiar seu trabalho por esse fio condutor, o jornalista Joaquim de Carvalho logrou levantar, no seu documentário “Bolsonaro e Adélio – uma fakeada no coração do Brasil”, levado ao ar pela TV 247, pontos importantes ignorados até então pela cobertura jornalística, seja por preguiça, falta de coragem ou até interesse político em comprar a versão oficial sobre o episódio.
Base elementar de qualquer investigação policial, essa pergunta foi e continua sendo solenemente ignorada pela imprensa.
Ao guiar seu trabalho por esse fio condutor, o jornalista Joaquim de Carvalho logrou levantar, no seu documentário “Bolsonaro e Adélio – uma fakeada no coração do Brasil”, levado ao ar pela TV 247, pontos importantes ignorados até então pela cobertura jornalística, seja por preguiça, falta de coragem ou até interesse político em comprar a versão oficial sobre o episódio.
Ninguém tem caráter no governo Bolsonaro
Por Fernando Brito, em seu blog:
Quando Marcelo Queiroga foi escolhido para ocupar o lugar de Eduardo Pazuello, este blog disse que este senhor teria o mesmo destino inglório do general-ministro.
Apenas vestiu com jaleco branco e escondeu sobre as caixas de vacina que, afinal, começaram a chegar, a incompetência arrogante com que o militar dirigia a Saúde.
Dobra-se, como naquele “um manda o outro obedece” em não assumir com vigor o combate ao charlatanismo, curva-se diante das absurdas sugestões de Bolsonaro em abolir as máscaras e, sobretudo, nunca conseguiu -nem mesmo tentou – assumir o comando de um processo de vacinação que seguisse regras claras e homogêneas para todo o país.
Quando Marcelo Queiroga foi escolhido para ocupar o lugar de Eduardo Pazuello, este blog disse que este senhor teria o mesmo destino inglório do general-ministro.
Apenas vestiu com jaleco branco e escondeu sobre as caixas de vacina que, afinal, começaram a chegar, a incompetência arrogante com que o militar dirigia a Saúde.
Dobra-se, como naquele “um manda o outro obedece” em não assumir com vigor o combate ao charlatanismo, curva-se diante das absurdas sugestões de Bolsonaro em abolir as máscaras e, sobretudo, nunca conseguiu -nem mesmo tentou – assumir o comando de um processo de vacinação que seguisse regras claras e homogêneas para todo o país.
Bolsonaro derrete após atos golpistas
Do site Vermelho:
Uma nova pesquisa do instituto Datafolha revela que a avaliação positiva do presidente da República segue em curva descendente, com apenas 22% de aprovação entre os eleitores.
Os números do levantamento divulgados nesta quinta-feira (16) apontam que a reprovação a Jair Bolsonaro continua em ritmo de crescimento e chegou a 53%, o pior índice do mandato.
A oscilação foi de dois pontos percentuais em relação ao recorde verificado no levantamento anterior realizado em julho (51%). O presidente é avaliado como bom ou ótimo por 22%, abaixo dos 24% do levantamento anterior. O índice dos que o consideram regular (24%) é o mesmo de julho.
Uma nova pesquisa do instituto Datafolha revela que a avaliação positiva do presidente da República segue em curva descendente, com apenas 22% de aprovação entre os eleitores.
Os números do levantamento divulgados nesta quinta-feira (16) apontam que a reprovação a Jair Bolsonaro continua em ritmo de crescimento e chegou a 53%, o pior índice do mandato.
A oscilação foi de dois pontos percentuais em relação ao recorde verificado no levantamento anterior realizado em julho (51%). O presidente é avaliado como bom ou ótimo por 22%, abaixo dos 24% do levantamento anterior. O índice dos que o consideram regular (24%) é o mesmo de julho.
PIB em queda e o arrego de Bolsonaro
Por Altamiro Borges
Jair Bolsonaro anda quieto. "Arregou" ou quer esconder seu enorme fiasco no governo – como apontaram as manchetes dos jornalões nesta quarta-feira (15)? Folha: “Economistas preveem PIB abaixo de 1% em 2022”. Estadão: “BC levará Selic ‘aonde precisar’; mercado reduz projeção do PIB”. O Globo: “Previsão do PIB para 2022 já fica abaixo de 1%”. Valor: “Previsões para PIB em 2022 caem abaixo de 1%”.
Jair Bolsonaro anda quieto. "Arregou" ou quer esconder seu enorme fiasco no governo – como apontaram as manchetes dos jornalões nesta quarta-feira (15)? Folha: “Economistas preveem PIB abaixo de 1% em 2022”. Estadão: “BC levará Selic ‘aonde precisar’; mercado reduz projeção do PIB”. O Globo: “Previsão do PIB para 2022 já fica abaixo de 1%”. Valor: “Previsões para PIB em 2022 caem abaixo de 1%”.
TSE investigará grana dos atos bolsonaristas
Por Altamiro Borges
Após “carta do arrego”, o presidente Jair Bolsonaro anda quieto. Até quando vai durar essa calmaria? Nesta quarta-feira (15), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu investigar quem financiou os atos fascistas do 7 de Setembro. O objetivo é apurar se houve abuso de poder econômico e político, uso indevido de mídias, corrupção e campanha eleitoral antecipada, entre outros crimes. Diante dessa inflamável investigação, o “capetão” pode surtar novamente.
Após “carta do arrego”, o presidente Jair Bolsonaro anda quieto. Até quando vai durar essa calmaria? Nesta quarta-feira (15), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu investigar quem financiou os atos fascistas do 7 de Setembro. O objetivo é apurar se houve abuso de poder econômico e político, uso indevido de mídias, corrupção e campanha eleitoral antecipada, entre outros crimes. Diante dessa inflamável investigação, o “capetão” pode surtar novamente.
Assinar:
Postagens (Atom)