domingo, 9 de outubro de 2011

Eduardo Graeff e o submundo tucano

Por Altamiro Borges

O sítio Brasil-247 noticia hoje (9) que o tucano Eduardo Graeff acaba de lançar um livro virtual, e-book, intitulado “Corruption in Brazil – From Sarney to Lula”. Escrito em inglês, coisa bem típica das mentes colonizadas, a obra está disponível na Amazon, maior livraria online do mundo. O convite para fazer o download do livro tem sido disparado pelo Instituto FHC, informa o sítio.

Band ataca greve e faz ameaça. Nojento!

“Enfrento Lula ou Dilma”. Aécio bebeu?

Por Altamiro Borges

Em entrevista ao jornal Estadão deste domingo (9), o senador tucano Aécio Neves lembrou as piadas dos bêbados que costumam ficar valentões. Questionado sobre o pleito presidencial de 2012, ele disse estar “pronto para disputar com qualquer candidato do campo do PT, seja Lula ou Dilma. Serão eleições com perfis diferentes e eu não temo nenhuma das duas”. Corajoso!!!

Na sequência, porém, ponderou que o debate sobre candidaturas dever ficar para “o amanhecer de 2013” e lembrou que o PSDB tem outros candidatos “fortes”. Citou os governadores Geraldo Alckmin (SP), Marconi Perillo (GO) e Beto Richa (PR). Já sobre José Serra, o seu carrapato no ninho tucano, disse que a sua pretensa postulação “terá de ser avaliada por seu capital eleitoral”.

A mulher que enfureceu a mídia

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Uma improvável “pesquisa de opinião” deste blog revelou um fato que não chega a ser surpreendente: não se encontra alma viva que não tenha tomado conhecimento da polêmica em torno da propaganda de lingerie da Hope na qual a “top model” Gisele Bündchen insinua oferta de sexo a um homem de forma a “compensá-lo” por bater seu “carro” e “estourar” o limite de seu cartão de crédito.

Caminhos dos conselhos de comunicação

Por Venício Lima, no sítio Carta Maior:

O Correio Braziliense publicou recentemente matéria sobre decisão do Governo do Distrito Federal de criar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Distrito Federal (CDES-DFD) [cf. “Sociedade chamada à discussão”, 13/9/2011, Cidades, p.24].

44 anos da morte de Che Guevara



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A volta de Fernando Morais a Cuba

Por Maurício Caleiro, no blog Cinema & Outras Artes:

É uma leitura fascinante a que nos oferece o último livro de Fernando Morais, Os Últimos Soldados da Guerra Fria (Companhia das Letras).

A pretexto de retratar a infiltração de agentes castristas entre as organizações terroristas mantidas, em Miami, por cubanos no exílio, o livro oferece um saboroso painel humano e uma introdução realista ao complicado xadrez geopolítico jogado por Cuba e EUA nos estertores da Guerra Fria.

As contas da privatização tucana

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

O Globo publica hoje matéria sobre os vinte anos de privatização de empresas estatais e diz que as empresas privatizadas responderam por um faturamento de R$ 300 bilhões em 2010. Ao dólar de dezembro do ano passado, US$ 177 bilhões.

O total da receita com as privatizações, de 1991 a 2002, somou US$ 87,5 bilhões: US$ 59,5 bilhões em privatizações federais e US$ 28 bilhões em privatizações estaduais. Ou seja, metade do faturamento de um só ano destas empresas.

McDonald´s avilta trabalho de jovens

Na Rede Brasil Atual:

A rede de restaurantes fast food McDonald´s terá de explicar aos deputados paulistas como funciona a jornada de trabalho e a remuneração de seus funcionários. O "convite" partiu da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Cidadania, da Participação e das Questões Sociais da Assembleia Legislativa de São Paulo, que debateu a questão na quarta-feira (5), após denúncias do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio e Serviços em Geral de Hospedagem, Gastronomia, Alimentação Preparada e Bebida a Varejo de São Paulo e Região (Sinthoresp).

Crise mundial: Todos de olho na Ásia

Por Igor Fuser, no jornal Brasil de Fato:

Com o capitalismo global à beira do colapso, as expectativas de superação da crise se voltam, mais uma vez, para os países “emergentes” da Ásia, em especial para a China. Esperava-se, até recentemente, a repetição do fenômeno ocorrido em 2008/2009, quando o leste asiático (com exceção do Japão) manteve um ritmo acelerado de crescimento enquanto a Europa e os EUA afundavam na recessão. O vigor asiático compensou, em parte, o declínio das economias centrais e até impulsionou a modesta recuperação dos últimos dois anos. Mas agora as previsões para o leste da Ásia apontam para baixo, acompanhando o cenário sombrio do resto do planeta.