O governo se vira atrás de fontes compensatórias de recursos para cumprir o Novo Arcabouço Fiscal e garantir o equilíbrio das contas públicas em meio às dificuldades interpostas pela Câmara dos Deputados, que deixou caducar a Medida Provisória das bets e bancos para impedir a taxação desses setores nos padrões internacionais.
Enquanto isso, por outro lado, o Banco Central [BC] mantém aberta uma tubulação de grosso calibre por onde deverão escoar mais de um trilhão e 300 bilhões de reais do orçamento federal de 2025 para o pagamento da dívida pública e dos juros, o maior gasto da União.
Galípolo assumiu a presidência do BC herdando do bolsonarista Roberto Campos Neto uma taxa de juros [Selic] de 12,25% ao ano.


