terça-feira, 12 de junho de 2012
Quem te viu, quem TV
Por Leila Cordeiro, no sítio Direto da Redação:
No dia 5 de junho de 1983, há exatamente 29 anos, estreava aquela que seria a primeira pedra no sapato da toda poderosa Rede Globo, a TV Manchete, fundada no Rio de Janeiro pelo empresário gráfico ucraniano, naturalizado brasileiro, Adolpho Bloch. A Manchete entrou no ar cheia de novidades.
No dia 5 de junho de 1983, há exatamente 29 anos, estreava aquela que seria a primeira pedra no sapato da toda poderosa Rede Globo, a TV Manchete, fundada no Rio de Janeiro pelo empresário gráfico ucraniano, naturalizado brasileiro, Adolpho Bloch. A Manchete entrou no ar cheia de novidades.
São Paulo vai morrer
Por João Whitaker, no sítio do Correio da Cidadania:
As cidades também morrem. Há meio século, o lema de São Paulo era “a cidade não pode parar”. Hoje, nosso slogan deveria ser “São Paulo não pode morrer”. Porém, parece que fazemos todo o possível para apressar uma morte anunciada. Pior, o que acontece em São Paulo tornou-se infelizmente um modelo de urbanismo que se reproduz país afora. A seguir esse padrão de urbanização, em médio prazo estaremos frente a um verdadeiro genocídio das cidades brasileiras.
Hugo Chávez oficializa candidatura
Marina Mattar e Marina Terra, no sítio Opera Mundi:
Cercado por milhares de apoiadores, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, oficializou sua candidatura para a reeleição à Presidência da Venezuela nesta segunda-feira (11/06) no CNE (Conselho Nacional Eleitoral), em Caracas. No poder desde 1999, Chávez enfrentará o candidato de direita Henrique Capriles em outubro.
Os conglomerados e a cultura enlatada
Por Valério Cruz Brittos e Andres Kalikoske, no Observatório da Imprensa:
Os processos de desregulamentação, transnacionalização e oligopolização das últimas quatro décadas foram cruciais para o desenvolvimento dos conglomerados de comunicação. O fenômeno da globalização, na contramão das afirmações dos pesquisadores mais otimistas, não é uma questão resolvida nos planos da comunicação e da cultura. Ao contrário, encontra-se em plena ascensão, a partir dos novos modelos de negócio que fomentam ambientes de poucas companhias mundiais difundindo cultura para amplas audiências.
O calcanhar-de-aquiles de Dilma
Por Nivaldo Santana, em seu blog:
A presidenta Dilma desfruta de alta popularidade, maior do que Lula nos tempos áureos, tem ampla maioria no Congresso Nacional, consegue firmar sua autoridade e seu governo tem vida própria, deixou de ser sombra do seu prestigiado antecessor. Mas um problema pertuba o sono presidencial: as dificuldades econômicas.
A presidenta Dilma desfruta de alta popularidade, maior do que Lula nos tempos áureos, tem ampla maioria no Congresso Nacional, consegue firmar sua autoridade e seu governo tem vida própria, deixou de ser sombra do seu prestigiado antecessor. Mas um problema pertuba o sono presidencial: as dificuldades econômicas.
Vejam quem assessora Obama!
Jean-Guy Allard, no sítio da Adital:
Neto homônimo de um politiqueiro hondurenho retrogrado recordado por ter dado firme apoio à feroz ditadura militar do coronel Oswaldo López, o funcionário norte-americano Ricardo Zúñiga, nomeado por Obama como Diretor de Assuntos do Hemisfério Ocidental dos Estados Unidos, manejou em Havana as operações sujas de subversão e desestabilização da Secção de Interesses norte-americana (Sina), antes de supervisioná-las desde Washington.
Neto homônimo de um politiqueiro hondurenho retrogrado recordado por ter dado firme apoio à feroz ditadura militar do coronel Oswaldo López, o funcionário norte-americano Ricardo Zúñiga, nomeado por Obama como Diretor de Assuntos do Hemisfério Ocidental dos Estados Unidos, manejou em Havana as operações sujas de subversão e desestabilização da Secção de Interesses norte-americana (Sina), antes de supervisioná-las desde Washington.
Comissão de Ética absolve Orlando Silva
A Comissão de Ética da Presidência da República absolveu nesta segunda-feira (11) o ex-ministro do Esporte, Orlando Silva, da denúncia sobre supostas irregularidades no Programa Segundo Tempo. O processo foi aberto em 17 de outubro, baseado em notícias publicadas na revista Veja. Em entrevista dada após a reunião que tomou a decisão, o presidente Sepúlveda Pertence informou que “a Comissão arquivou a denúncia contra Silva por absoluta falta de provas”.
Serra e a crise na Revista de História
Do sítio da revista CartaCapital:
Cerca de três meses após a demissão de um repórter e um editor supostamente por motivação política, o Conselho Editorial da Revista de História da Biblioteca Nacional anunciou renuncia coletiva nesta segunda-feira 21. O grupo de historiadores, que tem nomes como Alberto da Costa e Silva, membro da Academia Brasileira de Letras, Laura de Melo e Souza, professora titular da USP, e Lília Moritz Schwarcz, também professora da USP, alegou interferência na publicação por parte de Jean-Louis de Lacerda Soares, presidente da Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional (Sabin), administradora dos recursos da revista.
Cerca de três meses após a demissão de um repórter e um editor supostamente por motivação política, o Conselho Editorial da Revista de História da Biblioteca Nacional anunciou renuncia coletiva nesta segunda-feira 21. O grupo de historiadores, que tem nomes como Alberto da Costa e Silva, membro da Academia Brasileira de Letras, Laura de Melo e Souza, professora titular da USP, e Lília Moritz Schwarcz, também professora da USP, alegou interferência na publicação por parte de Jean-Louis de Lacerda Soares, presidente da Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional (Sabin), administradora dos recursos da revista.
Nem Deus salva mais os jornais
Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Comoção na mídia americana. Nova Orleans, com 350 000 habitantes, passou a ser a maior cidade dos Estados Unidos sem um jornal diário.
O Times-Picayune, aos 175 anos, dobrou os joelhos. Só vai circular três vezes por semana na versão impressa. Parece ser uma das possibilidades de sobreviver – ao menos parcialmente – para os jornais diários na Era Digital: reduzir o número de edições de papel.
Comoção na mídia americana. Nova Orleans, com 350 000 habitantes, passou a ser a maior cidade dos Estados Unidos sem um jornal diário.
O Times-Picayune, aos 175 anos, dobrou os joelhos. Só vai circular três vezes por semana na versão impressa. Parece ser uma das possibilidades de sobreviver – ao menos parcialmente – para os jornais diários na Era Digital: reduzir o número de edições de papel.
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