sábado, 25 de outubro de 2025

O alvo de Trump na Venezuela é a China

Fux magoa e pede para mudar de turma

O silêncio do 'golden boy' na CPMI do INSS

Acorda, Valdemar, que a polícia voltou

Charge: Kleber
Por Moisés Mendes, em seu blog:

Valdemar Costa Neto voltou a ser um caso de polícia. A situação é tão complicada que ele não mais poderá visitar Bolsonaro. Fez uma visita ao líder na segunda-feira e pretendia revisitá-lo dia 29.

Bolsonaro mandou chamá-lo ao ser informado de que Valdemar volta a ser investigado por conspirar contra o sistema eleitoral em 2022. Consultado, Alexandre de Moraes mandou avisar que não. Valdemar também volta a ficar incomunicável com Bolsonaro e outros réus ou condenados como golpistas.

O problema policial de Valdemar é tratado com candura pelos jornalões, mas é um problemão político para o PL e para toda a extrema direita. Porque Valdemar é a voz de Bolsonaro no leva e traz e o centralizador das articulações para expansão da base parlamentar do bolsonarismo.

Valdemar faz o que Ciro Nogueira e Gilberto Kassab vacilam se devem ou não fazer no PP e no PSD como extensões oportunistas da extrema direita. O dono do PL já decidiu que o seu partido deve ser bolsonarista assumido, e não mais uma direita gasosa, disforme e tarefeira.

Trump é uma ameaça ao mundo e ao Brasil

Charge: André Carrilho/The New Statesman
Por Marcelo Zero, no site Brasil-247:

Trump é totalmente inconfiável.

Há cerca de uma semana, antes de receber Zelensky na Casa Branca, Trump declarou, no seu twitter, que tinha tido uma conversa telefônica muito positiva, extraordinária, de mais de 2 horas, com Putin.

Zelensky saiu do encontro da Casa Branca sem Tomahawks. Segundo o Financial Times, nesse encontro Trump teria dito a Zelensky para negociar a paz com a Rússia, sob pena de ser “destruído”.

Agora, no entanto, num giro de 180 graus, Trump decreta novas sanções contra a Rússia, as primeiras em seu mandato.

E, para complicar, a Europa ameaça simplesmente roubar as reservas monetárias russas, já congeladas, para financiar o esforço de guerra da Ucrânia. Claro, a população da Europa não quer cortes nos orçamentos do Estado do Bem-Estar para sustentar a guerra na Ucrânia e a Defesa do continente, como impôs Trump. A Europa também vai ter de pagar muito mais caro pelo GLP.