segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A melancolia da elite intelectual

Por Emir Sader, no sítio Carta Maior:

Patético ver intelectuais melancólicos diante do Brasil de hoje. Uma parte deles, chegou à euforia quando FHC foi eleito. “Se alguém pode aplicar esse modelo com políticas sociais, será ele”- afirmou um deles. “Não preciso escolher entre Pelé e Garrincha”- disse outros, que fez campanha pelo Lula, mas correu assumir um ministério do no governo FHC, não sem antes anunciar “uma nova revolução democrática no Brasil”.

Ombudsman confirma erro da Folha

Por Altamiro Borges


No seu oposicionismo militante, a Folha tucana deu destaque na semana passada para uma tendenciosa matéria sobre o programa Minha Casa, Minha Vida. O título da "reporcagem" era bombástico: "Dilma multiplica viagens e entrega casas sem água e luz". Uma das entrevistadas - Fabiana Oliveira Lita, de Vitória da Conquista (BA) - já anunciou que processará o veículo por danos morais. Beneficiada pelo programa, ela afirma que a entrevista foi manipulada e que o jornal agiu de má fé. Já a ombudsman da Folha confirmou neste fim de semana o grave erro do jornal. Reproduzo abaixo as duas contestações:  

Os clichês de Reinaldo Azevedo

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Há uma cena antológica em Pânico, filme de terror de Wes Craven. Um personagem cita as regras básicas para você escapar com vida num filme de terror. “Jamais saia para comprar cerveja” é uma delas.

Regras básicas. Pensei nisso ao deparar hoje com um texto em que Reinaldo Azevedo ataca Marcelo Rubens Paiva. O motivo era frívolo, tanto que nem lembro dele algumas horas depois.

Cada um faz a sua biografia

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

É claro que alguma coisa está muito errada num debate no qual o capitão Jair Bolsonaro, porta-voz da herança da ditadura, capaz de justificar até seus crimes, tenta ficar de braço dado com um brasileiro honrado e admirável como Chico Buarque.

Para Bolsonaro, o episódio é uma forma de melhorar a própria biografia. Para Chico, a companhia - mesmo forçada - não faz bem.