segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Bens da igreja de Valdemiro são penhorados

Charge do blog Ideias Embalsamadas
Por Altamiro Borges


O “apóstolo” bolsonarista Valdemiro Santiago, dono da Igreja Mundial do Poder de Deus, segue queimando em seu inferno astral. O jornalista Rogério Gentile revela no site UOL que a Justiça paulista determinou a penhora dos bens da sede da denominação neopentecostal. “A decisão foi tomada pela juíza Fernanda Soares Fialdini, da 2ª Vara Cível do Foro Regional do Butantã (SP), e atinge televisores, telões de LED, instrumentos musicais, equipamentos de som, microfones, câmeras, entre outros bens da sede da Mundial, localizada no Brás”.

domingo, 20 de outubro de 2024

Petro enfrenta intento de golpe na Colômbia

Gustavo Petro
Por José Reinaldo Carvalho, no site Resistência

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, logo depois de completar dois anos à frente do governo, está enfrentando, desde o mês de setembro, uma batalha contra manobras do Conselho Nacional Eleitoral, que ele define como uma tentativa de golpe de Estado. Há várias semanas, o presidente de centro-esquerda denuncia que a investigação realizada pelo órgão eleitoral para apurar supostas irregularidades na arrecadação de fundos de campanha é uma ação política que visa a afastá-lo do poder antes de 7 de agosto de 2026, quando seu mandato termina. Petro tem apelado à solidariedade internacional e à mobilização popular para defender seu mandato.

Denunciar a cooptação da Defesa nacional

Charge: Rafael Costa/Mídia Caeté
Por Roberto Amaral

“O mundo caminha para a guerra generalizada e o Brasil não será poupado. Os generais não podem contraditar a política externa brasileira”. (Manuel Domingos Neto, autor de O que fazer com o militar: anotações para uma nova defesa nacional. Gabinete de Leitura, 2023)

Os anseios por uma política externa própria, então simplesmente voltada a proteger da preeminência europeia (França e destacadamente o império britânico) o país ainda em formação, remontam ao Segundo Império, e o ponto de referência é D. Pedro defendendo, nos idos de 1862, a “necessidade de uma política própria”.

Mas, já nos pródromos da independência, o espírito de autodeterminação aparece em correspondência de José Bonifácio, isso em julho de 1822. Dirigindo-se ao cônsul estadunidense, o Patriarca diria: “(...) o Brasil é uma Nação e como tal ocupará seu posto sem ter que esperar ou solicitar o reconhecimento das demais Potências. A elas se enviarão agentes diplomáticos ou Ministros. As que nos recebam nessa base e nos tratem de Nação a Nação continuarão sendo admitidas nos nossos portos e favorecidas em seu comércio. As que se neguem serão excluídas dele”.

Uma eleição e três notas públicas

Unidade na Luta comemora vitória. Foto: Sintetel
Por João Guilherme Vargas Netto


Terminada com êxito e aprovação maciça da categoria a eleição no Sintetel - sindicato dos telefônicos de São Paulo que reelegeu a diretoria renovada -, quero destacar três notas públicas de dirigentes sindicais sobre fatos políticos da atualidade.

A primeira delas, assinada pela CUT, FS, UGT, CTB, NCST, CSB, Intersindical e Pública com a intenção de fortalecer e proteger as instituições, criticou de maneira contundente (e desmascarou sua intenção) as propostas de PECs e projetos de lei aprovados na CCJ do Senado restringindo os poderes do STF e interferindo em seus procedimentos. As centrais insurgiram-se também contra as tratativas em curso no Congresso Nacional visando anistiar os golpistas do 8 de janeiro de 2023 que vandalizaram Brasília.

Bolsonaro diz que pode 'jogar a toalha'

Governo Lula hoje está refém do mercado

Ao lado de Boulos, Lula esculacha Nunes

sábado, 19 de outubro de 2024

São Paulo está sem luz e sem prefeito

A dura batalha eleitoral em Porto Alegre

Nunes é desafiado a abrir suas contas

Apagão vira tema central da campanha em SP

Apagão da Enel desgasta Nunes em SP

Mídia trabalha para reeleger Nunes e Melo

Israel ataca a ONU de novo no Líbano

A construção de forças armadas sobernas

O segundo turno das eleições em Olinda

Eleições municipais e riscos à democracia