quinta-feira, 4 de agosto de 2022

Policial bolsonarista de SP sofre nova punição

Bolsonaro e a apologia ao nazismo em SP

O revide da China contra os EUA

O efeito do Auxílio-Brasil nas eleições

A luta contra a violência política de gênero

Avanço da internet e a demanda por acesso

Mundo precisa de mais Lula e menos de Pelosi

Mísseis balísticos chineses sobrevoam Taiwan. Foto: CCTV/AP
Por Marcelo Zero, no site Viomundo:

EUA e alguns aliados parecem dispostos a colocar fogo no mundo. Fogo até mesmo nuclear.

Não bastasse a injustificada expansão da Otan para leste, causa última da atual guerra na Ucrânia, que tende a se perenizar e se alargar, agora tenta-se aumentar bastante a temperatura com a China.

Com efeito, a viagem de Nancy Pelosi a Taiwan, em aeronave da força aérea norte-americana, constitui-se numa séria e gratuita provocação a Beijing.

Na realidade, é uma bofetada humilhante na China e em Xi Jinping, às vésperas da realização do 20° Congresso do Partido Comunista Chinês.

A versão de que a presidente da House of Representatives dos EUA foi lá contra os desejos da administração de Biden não parece crível.

Bolsonaro despista e se faz de vítima

Por Fernando Brito, em seu blog:

Bolsonaro estaria temendo ser preso ao deixar a presidência, diz a Folha, em chamada de 1ª página.

Na coluna de Guilherme Amado, no Metrópoles, a conversa é ainda mais dramática: “Eu atiro para matar, mas ninguém me leva preso. Prefiro morrer”.

Conversa fiada de quem quer se fazer de vítima quando é algoz.

Bolsonaro jogou e joga na confusão e sabe (e sabe) dos riscos quando começou a ameaçar um golpe de estado contra as eleições.

É daqueles valentões de botequim que apela para o “me segura que senão eu brigo”, sempre contando com a turma do “deixa disso”, muito mais numerosa na política que no no “Bar do Joaquim”.

Relevância necessária do sindicalismo

Por João Guilherme Vargas Netto


Com a aceleração do tempo político-eleitoral o último dos eventos estritamente sindicais pode ter sido a adesão coletiva das centrais à “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado democrático de Direito” que será lida no dia 11 de agosto nas Arcadas e já conta com 700 mil assinaturas.

Embora a Conclat-2022 tenha como tema “Emprego, Direitos, Democracia e Vida” a defesa enfática da convivência democrática ficou agora patente com a adesão das direções sindicais ao manifesto.

O gesto das direções nacionais deve estimular atitudes semelhantes dos dirigentes intermediários, de base e dos ativistas e amplia o alcance da pauta da classe trabalhadora e a insere nas lutas eleitorais que passam a determinar o andamento da conjuntura até o 2 de outubro, data do primeiro turno.