terça-feira, 18 de maio de 2021

O fascistoide Weintraub será candidato?

Palestina e o genocídio que a mídia omite

Bolsonaro ladra e a boiada privatista passa…

Por Paulo Kliass, no site Outras Palavras:


O fim do primeiro trimestre de 2021 não vem apresentando boas notícias para Bolsonaro. O primeiro lote de novidades refere-se à anulação dos julgamentos completamente ilegais patrocinados por Sérgio Moro, que resultaram na prisão de Lula e na impossibilidade dele concorrer ao pleito de 2018. O STF não apenas revogou as decisões daquele que se tornaria Ministro da Justiça e Segurança Pública do eleito, como também considerou sua conduta no processo eivada de parcialidade.

O vírus mais contagiante

Por Maria Rita Kehl, no site A terra é redonda:

Seria bom escrever que o vírus mais contagiante é o da esperança. Ou o da solidariedade universal. Talvez até seja verdade – haja vista a melhora no ânimo das esquerdas desde o momento em que Lula despontou como candidato apto a derrotar Bolsonaro em todas as pesquisas.

Só que não. Mais contagiante que a esperança, que a alegria, que o desejo ou o amor, é o vírus da violência – com sua gama de cepas variantes a provocar vários tipos de sofrimento físico e mental: medo, angústia, desespero, traumas. E mortes, mortes, mortes. A intensidade dos sintomas depende do CEP do infectado: favelas, periferias e prisões revelam altos índices de contaminação, somados a baixos índices de imunidade. A polícia brasileira, militarizada desde o período da Ditadura de 1964-85 e nunca mais desmilitarizada age como se estivesse em uma guerra.[1] Fique tranquilo, leitor de classe média, o inimigo não é você. Nem eu. É a população pobre.

Jair Bolsonaro, o burro e o cavalo

Por Fernando Brito, em seu blog:

Jair Bolsonaro, para variar, já cumpriu a sua cota diária de estupidez, dizendo que são “idiotas” os brasileiro que apelam para que as pessoas permaneçam em casa ou, podendo, façam isso.

É claro que o presidente trabalha com o instinto básico das pessoas, cansadas da pandemia, a ponto de termos, agora, índices de isolamento menores do que na primeira fase da pandemia, em março/abril do ano passado.

Como qualquer marqueteiro irresponsável, diz o que as pessoas, cansadas do sofrimento que a pandemia a todos impõe, querem ouvir, não o que elas devem ouvir para preservarem suas vidas e as de suas famílias. A atração pelo fácil, sabe-se, é o atalho certo para o erro.

Eleição no Chile abre novos caminhos

Reprodução do twitter de Irací Hassler
Editorial do site Vermelho:


A chamada “mega-eleição” ocorrida no Chile no último final de semana resultou numa expressiva vitória dos segmentos progressistas e prenuncia um novo momento para o país andino, com repercussões em toda a América do Sul. Um “enorme passo das forças anti-neoliberais”, como bem definiu o jornal comunista El Siglo em seu editorial desta segunda-feira (17). Estavam em disputa 16 governos regionais (o equivalente aos estados no Brasil), 345 prefeituras, 2252 conselheiros (vereadores) municipais e 155 representes para a Convenção Constitucional, que elaboração a nova Constituição chilena. 

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