sábado, 13 de janeiro de 2024

Demétrio volta a mentir na GloboNews


O comentarista da GloboNews Demétrio Magnoli voltou a mentir em sua participação no telejornal nesta sexta, 12.

Inventou que não há menção ao Hamas no caso apresentado pela África do Sul contra Israel em Haia. Cascata. Depois ele continuou.

“A Corte Internacional [de Justiça] já decidiu centenas de litígios entre estados, mas é a primeira vez que há uma acusação de genocídio”, disse Magnoli, como de hábito sem ter suas asneiras questionadas pelos colegas da bancada.

Bolsonarista ameaça "estuprar e matar"

Por Plinio Teodoro, na revista Fórum:

Alvo de uma série de ameaças de morte desde que foi exposta por Michelle Bolsonaro, a influenciadora de esquerda Karina Santos recebeu um e-mail em que um apoiador de Jair Bolsonaro (PL) diz que "a moçada toda vai te estuprar e te matar".

À Fórum, Karina afirmou que recebeu a mensagem por e-mail, onde constavam dados pessoais dela, como o número de CPF. O autor ainda afirma que sabe "onde tu mora, onde sua família vive, tudo". "Tudinho no jeito pra te matar, mas não sem antes de estuprar, sua vagabunda", diz o texto.

Na mensagem, o homem se identifica como "Pablo Ricardo Lodi de Lima", mesmo nome pelo qual o hacker que invadiu em dezembro a conta da primeira-dama Rosangela Silva, a Janja.

Os militares legalistas que resistiram ao golpe

Por Patricia Faermann, no Jornal GGN:

Os chamados legalistas são os militares que defendem o papel constitucional das Forças Armadas independente do poder e o dos mandatos.

Intensificamente tentados a ocupar estes espaços com Jair Bolsonaro, em dimensão só vista no Brasil durante a ditadura do regime militar, alguns comandantes resistiram.

Uma parcela pagou o preço, rebaixados de seus postos, preteridos à reserva e às suas vidas pessoais. Os que mantiveram cargos de alto escalão se viram obrigados a reservar, ao menos, a voz ou qualquer ato que pudesse torná-los manchetes e arriscar, definitivamente, suas carreiras.

Lewandowski e a explosiva segurança pública

Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual:

Apesar de o novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, ter afirmado em entrevista ao jornal O Globo, ontem (11), que a segurança pública será prioridade inicial da sua gestão na pasta, a questão é de tamanha complexidade que não existe resposta clara sobre como administrar essa pauta no país atualmente. O problema está crescendo, no Brasil e nos países latino-americanos, o que a crise do Equador e a situação do México vêm demostrando.

“Hoje, assistimos às milícias armadas disputando espaço do Estado. O banditismo chegou a tal ponto que governa áreas do Estado”, disse à RBA o cientista político, ex-dirigente partidário e ex-presidente do PSB Roberto Amaral.

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