terça-feira, 2 de março de 2021

Mídia mundial repercute tragédia no Brasil

Por Altamiro Borges

Enquanto o genocida Jair Bolsonaro compra briga com os governadores – ao invés de unir a nação na guerra ao coronavírus – e sabota todas as medidas de prevenção, o caos na saúde se alastra e a onda de mortes bate recordes. No final desta terça-feira (2), o país registrou 1.726 óbitos. Vírus e verme destroem o Brasil. As manchetes dos jornais deste triste dia deram a dimensão da tragédia:

Folha: “Secretários de Saúde pedem toque de recolher nacional”;

O Globo: “Mortes pela Covid sobem 71% no 1º bimestre de 2021;

Estadão: “Com UTIs lotadas, secretários de Saúde defendem lockdown”;

Já o jornal Valor alerta na capa que a situação de Manaus pode “replicar-se em todo o país”.

A luxuosa mansão de 'Flávio Rachadinha'

Por Altamiro Borges

Antes amado pela extrema-direita, o site Antagonista – que ajudou a chocar o ovo da serpente fascista no país – hoje atormenta a famiglia Bolsonaro e suas milícias. Nessa semana, ele revelou que o Flávio Bolsonaro – o pimpolho 01 do presidente também já apelidado de “Flávio Rachadinha” – comprou uma mansão de quase R$ 6 milhões no Distrito Federal.

A denúncia já repercutiu em toda a imprensa nativa – e inclusive no exterior. O jornal Estadão deu mais detalhes sobre a compra realizada pelo senador do partido Republicanos, "denunciado por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa", e "sua mulher, a dentista Fernanda Antunes". Flávio Bolsonaro e a esposa vivem sob o regime de comunhão parcial de bens.

STF e a perseguição judicial ao Jornal GGN

Saída para reindustrializar o Brasil

Mais uma façanha de Jair Messias

Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:

Já contei aqui, repito agora: de garoto, aprendi que faz parte da decência reconhecer características de adversários e até de inimigos, e sobretudo reconhecer quando alcançam seus objetivos.

É exatamente por isso que peço aos meus eventuais leitores: vamos reconhecer que Jair Messias está alcançando cada vez mais, e até mesmo dando sinais de que poderá se superar, seus mais elevados objetivos.

Nesta terça-feira, dois de março, chegamos a 41 dias com mais de mil mortes diárias pelo coronavírus.

Chegamos também ao recorde absoluto de mortos a cada 24 horas: 1.641. Por pouco não chegamos a 70 por hora.

Em mais de uma ocasião, o número de vítimas fatais significou um morto por minuto. Acho que nem mesmo em seus momentos de maior ambição o Genocida imaginou chegar a tanto.

Quando fazer o certo vai dar errado

Por Fernando Brito, em seu blog:

Nada pior para alguém que fingir ser o que não é.

A decisão de aumentar o PIS/Cofins que se diz que será anunciada por Jair Bolsonaro sobre o lucro dos bancos é daquelas coisas certas que, sendo feitas na hora errada, por motivos errados, tem, claro, de dar errado.

O mesmo, aliás, se pode dizer do limite de isenção de IPI para a aquisição de carros de luxo por deficientes e acabar com renúncias tributárias para o setor petroquímico.

Mas nada disso é feito para buscar a aceleração da atividade econômica, estimular a produção, o consumo.

É apenas politicagem para não perder a base mital entre os caminhoneiros.

Governadores e a frente contra Bolsonaro

Editorial do site Vermelho:


Não é mera coincidência que, nos últimos dias, diversos e importantes setores do espectro político nacional se ergueram na denúncia contra o presidente Jair Bolsonaro e seu governo negligente e irresponsável – para dizer o mínimo. Diante da nova escalada da pandemia no País – com médias diárias recordes de casos e mortes por Covid-19, além de crescente lotação dos leitos de UTI (Unidades de Terapia Intensiva) –, Bolsonaro intensificou as provocações.

Seu alvo da vez é o federalismo, bem como o respeito entre os Três Poderes – mas não só. Ignorando as mais elementares recomendações sanitárias, o presidente criticou o uso de máscaras, provocou aglomerações, negou apoios efetivos a estados e municípios, segurou a liberação do auxílio emergencial e chantageou publicamente os governadores.

O que é e como funciona a dívida pública?

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