quinta-feira, 6 de abril de 2023
Roberto Campos avança plano de sabotagem
Charge: Jota Camelo |
Roberto Campos Neto é tão nefasto para o país quanto Bolsonaro. O presidente bolsonarista do Banco Central combate o governo Lula com impressionantes vilania e mau-caratismo.
Ao analisar o arcabouço fiscal proposto pelo ministro Haddad, Roberto Campos vendeu novas dificuldades para anunciar ainda mais dificuldades para o governo. Com isso, o tecnocrata das finanças avança o plano de sabotagem do governo por meio da recessão causada por juros altos.
Não se trata de defender o projeto fiscal proposto por Haddad, em relação ao qual inclusive existem significativas objeções na própria base do governo devido a algumas medidas austericidas que contém.
Mas é o caso de se destacar a contradição da postura do Roberto Campos a respeito da proposta de Haddad.
Ao analisar o arcabouço fiscal proposto pelo ministro Haddad, Roberto Campos vendeu novas dificuldades para anunciar ainda mais dificuldades para o governo. Com isso, o tecnocrata das finanças avança o plano de sabotagem do governo por meio da recessão causada por juros altos.
Não se trata de defender o projeto fiscal proposto por Haddad, em relação ao qual inclusive existem significativas objeções na própria base do governo devido a algumas medidas austericidas que contém.
Mas é o caso de se destacar a contradição da postura do Roberto Campos a respeito da proposta de Haddad.
Bolsonarismo disseminou ódio às escolas
Charge: Cacinho |
Não há como dissociar os reiterados ataques às escolas, algo que inexistia há poucos anos, da ascensão da extrema direita no Brasil.
A disseminação do discurso de ódio, da intolerância, do medo ao diferente, do culto às armas e à violência etc. tem relação com esses atos aparentemente aleatórios.
Mas não é apenas isso.
A ascensão do bolsonarismo também introduziu no país a desconfiança e até o ódio em relação às escolas e às universidades, entendidas como locais nos quais se disseminariam valores “comunistas” e “globalistas”, contrários à família, à fé cristã, à Pátria etc.
Condições indispensáveis para a luta sindical
Paris, 4 de abril. Foto: Hans Lucas/AFP |
A mídia grande e as redes sociais têm dado cobertura a uma onda de greves que se espraiou pela Europa e por outros países mobilizando os trabalhadores e revalorizando os sindicatos.
Na sequência de um rigoroso inverno europeu, com a disparada do custo de vida e dificuldades acrescidas pela guerra na Ucrânia, os movimentos grevistas reivindicatórios dos trabalhadores em transportes, em serviços e do funcionalismo público foram maciços e vitoriosos em muitos países, em alguns deles superando uma letargia de vários anos.
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